CHICO XAVIER - Exemplo de Vida - Pedro Leopoldo - MG -
Chico Xavier – Exemplo de vida - Médium brasileiro -
O2-04-1910 – 30-06-2002
Maior psicógrafo de todos os tempos. Nasceu em 2 de abril de 1910, Pedro Leopoldo, MG. Filho de pais humildes. Nove filhos. O dinheiro era pouco os meninos precisavam estudar. A madrasta teve a idéia, fazer uma horta e vender verduras e legumes. Semanas depois, o menino estava na rua com o cesto de verduras. Melhoraram a renda, e as crianças voltaram para as aulas. Aos quatro anos de idade via e ouvia espíritos e conversava com eles. Aos cinco anos fica órfão de mãe, entregue aos cuidados da madrinha, que o castigava por qualquer motivo. Sua mãe dizia que enviaria um anjo para reunir a família. A segunda esposa de seu pai, Cidália Batista reuniu todos os seus irmãos e ainda teve mais cinco filhos. Janeiro de 1919, nas saídas do chefe da casa para o trabalho e das crianças para a escola, a madrasta deixava a casa, para buscar lenha. A vizinha, aproveitando-se da ausência de todos, colhia as verduras e legumes. Não querendo ofender e nem mesmo brigar, pediu a Chico um conselho espiritual a sua mãe. O menino foi ao quintal, rezou como fazia e contou o problema. Sua mãe respondeu que não deviam brigar com a vizinha e deu a sugestão de que toda vez que sua madrasta se ausentasse, entregasse a chave da casa à vizinha, para que ela tomasse conta da casa. A vizinha, responsável pela casa, não tocou mais nas verduras e legumes. Passou a ter sonhos. Levantava-se agitado, conversava com os espíritos. Contava as peripécias de pessoas mortas, ninguém compreendia. O pai o levou ao vigário de Matozinhos, após ouvi-lo, recomenda ao o garoto que não leia jornais, revistas e livros. Afirmando, ninguém volta a conversar depois da morte. O menino chorava nos braços de sua madrasta, piedosa e consoladora. Conversou com sua mãe, triste por não ser compreendido pelas pessoas. Ouviu que precisava modificar pensamentos e atitudes, não ser indisciplinado, deixar a antipatia. Calar-se. Ser obediente a Deus. De 1920 a 1927, não teve mais contato com sua mãe. Aos dezessete anos inicia estudos espíritas e funda o Centro Espírita Luiz Gonzaga. Inicia a prática da psicografia escrevendo dezessete páginas. Publicou inúmeros livros com mensagens. Exerceu várias funções para ajudar no sustento da família e aposentou-se pelo Ministério da Agricultura. Muito popular, procurado por grande número de pessoas querendo conselhos e contato com amigos e parentes falecidos. Segundo a Federação, sua primeira reunião espírita foi em 7 de maio de 1927. Católico, obedecia às obrigações da Igreja. Confissão, comunhão, missa e procissões. Levantava cedo para as tarefas escolares. A tarde dirigia-se para a fábrica trabalhando de três da tarde, às onze da noite. Em 1925 deixou a fábrica, empregando-se na venda do Sr. José Felizardo Sobrinho, onde o trabalho começava às seis e meia da manhã até oito da noite. Perturbações noturnas tiravam seu sono, depois caia em transe profundo. Em 1927 uma de suas irmãs adoeceu. Um casal de espíritas, com familiares da doente, realizou a primeira sessão espírita em sua casa. Na mesa, dois livros, "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e o "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec. Ouviu sua mãe: "Filho, juntos novamente. Os livros a nossa frente são tesouros de luz. Estude-os, breve a bondade divina mostrará seus novos caminhos". Professora Dona Rosália, quem descobriu sua mediunidade psicográfica. Fazia passeios campestres com os alunos, que entregava dia seguinte uma composição descrevendo o passeio As de Chico sempre eram as vitoriosas. Desconfiada, um dia, fez o passeio mais cedo, na volta, pediu aos alunos que escrevessem a composição em sua presença. Ele novamente tira o primeiro lugar, escreve linda e real página literária sobre o amanhecer tirando conclusões evangélicas. Ela mostra a amigos a composição e todos reconhecem que, se não fora copiado, sem duvida alguma tinha a ver com os espíritos. Funcionário público como datilógrafo, na Fazenda Modelo - Ministério da Agricultura - admira a natureza. Em tudo vê poesia e oração, vida, verdade, luz, beleza e amor. Sente a presença de Deus. Sete de maio de 1927, realizada a primeira sessão espírita no lar dos Xavier, em Pedro Leopoldo. Fins de 1927 o Centro Espírita Luiz Gonzaga, sediado na residência de José Cândido Xavier, que se fez presidente da instituição. A nova sede foi construída no local da antiga casa de Maria João de Deus, sua mãe. Em 8 de julho de 1927, a primeira atuação do serviço mediúnico, em público. Seu primeiro livro psicografado foi publicado em 1931. Mesmo ano recebeu as primeiras poesias de "Parnaso de Além-Túmulo", lançado em julho de 1932. Até 1950, havia psicografado mais de 50 livros. Vivia num ritmo alucinante devido às atividades mediúnicas, conhecido no Brasil e exterior. Os livros versavam assuntos filosóficos, científicos e, sobretudo, os evangelhos, escrevendo, traduzindo, de forma clara e precisa, Lições do Livro da Vida. Em 5 de janeiro de 1959 mudou-se para Uberaba, orientado por Benfeitores Espirituais. Deu início a famosa peregrinação aos sábados, saindo da "Comunhão Espírita-Cristã", o bondoso médium visitava lares carentes, levando alegria sua presença amiga, acompanhado por grande número de pessoas. Sob a luz das estrelas e de um lampião que seguia a frente, iluminando escuras ruas da periferia, contava os fatos de grande beleza espiritual. Uberaba transforma-se num pólo de atração, inúmeros visitantes das mais variadas regiões do Brasil, e do exterior, que desejam conhecer o médium. Os direitos autorais dos livros publicados cedidos, gratuitamente, às editoras espíritas ou a quaisquer outras entidades. Psicografou 451 livros. Traduzidos para vários países. Morreu em 30 de junho, parada cardíaca, reclamava de dores no peito e nas costas. Encontrado morto em seu quarto, pelo filho adotivo Eurípedes Humberto. Domingo de alegria, o Brasil, campeão ano de 2002. Como previra o médium.
Chico Xavier – Exemplo de vida - Médium brasileiro -
O2-04-1910 – 30-06-2002
Maior psicógrafo de todos os tempos. Nasceu em 2 de abril de 1910, Pedro Leopoldo, MG. Filho de pais humildes. Nove filhos. O dinheiro era pouco os meninos precisavam estudar. A madrasta teve a idéia, fazer uma horta e vender verduras e legumes. Semanas depois, o menino estava na rua com o cesto de verduras. Melhoraram a renda, e as crianças voltaram para as aulas. Aos quatro anos de idade via e ouvia espíritos e conversava com eles. Aos cinco anos fica órfão de mãe, entregue aos cuidados da madrinha, que o castigava por qualquer motivo. Sua mãe dizia que enviaria um anjo para reunir a família. A segunda esposa de seu pai, Cidália Batista reuniu todos os seus irmãos e ainda teve mais cinco filhos. Janeiro de 1919, nas saídas do chefe da casa para o trabalho e das crianças para a escola, a madrasta deixava a casa, para buscar lenha. A vizinha, aproveitando-se da ausência de todos, colhia as verduras e legumes. Não querendo ofender e nem mesmo brigar, pediu a Chico um conselho espiritual a sua mãe. O menino foi ao quintal, rezou como fazia e contou o problema. Sua mãe respondeu que não deviam brigar com a vizinha e deu a sugestão de que toda vez que sua madrasta se ausentasse, entregasse a chave da casa à vizinha, para que ela tomasse conta da casa. A vizinha, responsável pela casa, não tocou mais nas verduras e legumes. Passou a ter sonhos. Levantava-se agitado, conversava com os espíritos. Contava as peripécias de pessoas mortas, ninguém compreendia. O pai o levou ao vigário de Matozinhos, após ouvi-lo, recomenda ao o garoto que não leia jornais, revistas e livros. Afirmando, ninguém volta a conversar depois da morte. O menino chorava nos braços de sua madrasta, piedosa e consoladora. Conversou com sua mãe, triste por não ser compreendido pelas pessoas. Ouviu que precisava modificar pensamentos e atitudes, não ser indisciplinado, deixar a antipatia. Calar-se. Ser obediente a Deus. De 1920 a 1927, não teve mais contato com sua mãe. Aos dezessete anos inicia estudos espíritas e funda o Centro Espírita Luiz Gonzaga. Inicia a prática da psicografia escrevendo dezessete páginas. Publicou inúmeros livros com mensagens. Exerceu várias funções para ajudar no sustento da família e aposentou-se pelo Ministério da Agricultura. Muito popular, procurado por grande número de pessoas querendo conselhos e contato com amigos e parentes falecidos. Segundo a Federação, sua primeira reunião espírita foi em 7 de maio de 1927. Católico, obedecia às obrigações da Igreja. Confissão, comunhão, missa e procissões. Levantava cedo para as tarefas escolares. A tarde dirigia-se para a fábrica trabalhando de três da tarde, às onze da noite. Em 1925 deixou a fábrica, empregando-se na venda do Sr. José Felizardo Sobrinho, onde o trabalho começava às seis e meia da manhã até oito da noite. Perturbações noturnas tiravam seu sono, depois caia em transe profundo. Em 1927 uma de suas irmãs adoeceu. Um casal de espíritas, com familiares da doente, realizou a primeira sessão espírita em sua casa. Na mesa, dois livros, "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e o "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec. Ouviu sua mãe: "Filho, juntos novamente. Os livros a nossa frente são tesouros de luz. Estude-os, breve a bondade divina mostrará seus novos caminhos". Professora Dona Rosália, quem descobriu sua mediunidade psicográfica. Fazia passeios campestres com os alunos, que entregava dia seguinte uma composição descrevendo o passeio As de Chico sempre eram as vitoriosas. Desconfiada, um dia, fez o passeio mais cedo, na volta, pediu aos alunos que escrevessem a composição em sua presença. Ele novamente tira o primeiro lugar, escreve linda e real página literária sobre o amanhecer tirando conclusões evangélicas. Ela mostra a amigos a composição e todos reconhecem que, se não fora copiado, sem duvida alguma tinha a ver com os espíritos. Funcionário público como datilógrafo, na Fazenda Modelo - Ministério da Agricultura - admira a natureza. Em tudo vê poesia e oração, vida, verdade, luz, beleza e amor. Sente a presença de Deus. Sete de maio de 1927, realizada a primeira sessão espírita no lar dos Xavier, em Pedro Leopoldo. Fins de 1927 o Centro Espírita Luiz Gonzaga, sediado na residência de José Cândido Xavier, que se fez presidente da instituição. A nova sede foi construída no local da antiga casa de Maria João de Deus, sua mãe. Em 8 de julho de 1927, a primeira atuação do serviço mediúnico, em público. Seu primeiro livro psicografado foi publicado em 1931. Mesmo ano recebeu as primeiras poesias de "Parnaso de Além-Túmulo", lançado em julho de 1932. Até 1950, havia psicografado mais de 50 livros. Vivia num ritmo alucinante devido às atividades mediúnicas, conhecido no Brasil e exterior. Os livros versavam assuntos filosóficos, científicos e, sobretudo, os evangelhos, escrevendo, traduzindo, de forma clara e precisa, Lições do Livro da Vida. Em 5 de janeiro de 1959 mudou-se para Uberaba, orientado por Benfeitores Espirituais. Deu início a famosa peregrinação aos sábados, saindo da "Comunhão Espírita-Cristã", o bondoso médium visitava lares carentes, levando alegria sua presença amiga, acompanhado por grande número de pessoas. Sob a luz das estrelas e de um lampião que seguia a frente, iluminando escuras ruas da periferia, contava os fatos de grande beleza espiritual. Uberaba transforma-se num pólo de atração, inúmeros visitantes das mais variadas regiões do Brasil, e do exterior, que desejam conhecer o médium. Os direitos autorais dos livros publicados cedidos, gratuitamente, às editoras espíritas ou a quaisquer outras entidades. Psicografou 451 livros. Traduzidos para vários países. Morreu em 30 de junho, parada cardíaca, reclamava de dores no peito e nas costas. Encontrado morto em seu quarto, pelo filho adotivo Eurípedes Humberto. Domingo de alegria, o Brasil, campeão ano de 2002. Como previra o médium.