Pétalas
Em meu trajéto, esqueço-me das escolhas...
Deixo rastros de flores, pisando em poesias.
Onde vai passear a saudade... onde a vida invade minha
alma que não a reconhece.
Com meus passos de mulher, passo por cima dos meus
pensamentos, hoje confusos, e um tanto perdidos no tempo.
Tenho guardadas imagens que imagino serem infinitas, mas
mantenho minha essência, deixo desabrochar a rosa e
mantenho a natureza lírica dos meus tons.
Em minha forma ritimada, surgem em versos minhas palavras,
já esquecidas em poemas silenciosos.
Meu conto não tem memória.
Mas tenho as palavras em rascunhos, em versos e poemas,
gravados em meu coração que não me faz lembrar, mas
faz-me sentir.
Hoje em punho escrevo meus rascunhos, onde minha alma
guarda o meu arbítrio de ser em pétala, o que não consegui
ser em rosa.
Em meu trajéto, esqueço-me das escolhas...
Deixo rastros de flores, pisando em poesias.
Onde vai passear a saudade... onde a vida invade minha
alma que não a reconhece.
Com meus passos de mulher, passo por cima dos meus
pensamentos, hoje confusos, e um tanto perdidos no tempo.
Tenho guardadas imagens que imagino serem infinitas, mas
mantenho minha essência, deixo desabrochar a rosa e
mantenho a natureza lírica dos meus tons.
Em minha forma ritimada, surgem em versos minhas palavras,
já esquecidas em poemas silenciosos.
Meu conto não tem memória.
Mas tenho as palavras em rascunhos, em versos e poemas,
gravados em meu coração que não me faz lembrar, mas
faz-me sentir.
Hoje em punho escrevo meus rascunhos, onde minha alma
guarda o meu arbítrio de ser em pétala, o que não consegui
ser em rosa.