Sobre a Paz
Quando comecei a fazer Yoga, tinha 21 anos e estava com febre reumática. Meu coração cheio de mágoas e uma incerteza cruel em relação à vida. Com as práticas de âsanas, pranayamas, meditação e uma mudança radial na alimentação, em um ano eu estava curado de todos os meus males.
A maior das minhas descobertas no entanto, foi a de que eu sou dono dos meus pensamentos e posso pensar o que desejo pensar e não apenas ser pensado pelo inconsciente coletivo que a tudo habita.
A partir daí me dediquei à criação de um novo homem, utilizando métodos de pensamento positivo, pranayama e meditação transcendental. O resultado foi uma transformação tão profunda no meu interior, que quem me conheceu naquela época não me reconhece nos dias de hoje.
A Paz faz parte de um processo interno, de trabalho consciente de desarmamento interior, de fé e determinação. Não há luta pela paz, mas lida pela paz. Por que luta é confronto e não pode ser criada uma paz verdadeira aonde há contenda.
Quando comecei a fazer Yoga, tinha 21 anos e estava com febre reumática. Meu coração cheio de mágoas e uma incerteza cruel em relação à vida. Com as práticas de âsanas, pranayamas, meditação e uma mudança radial na alimentação, em um ano eu estava curado de todos os meus males.
A maior das minhas descobertas no entanto, foi a de que eu sou dono dos meus pensamentos e posso pensar o que desejo pensar e não apenas ser pensado pelo inconsciente coletivo que a tudo habita.
A partir daí me dediquei à criação de um novo homem, utilizando métodos de pensamento positivo, pranayama e meditação transcendental. O resultado foi uma transformação tão profunda no meu interior, que quem me conheceu naquela época não me reconhece nos dias de hoje.
A Paz faz parte de um processo interno, de trabalho consciente de desarmamento interior, de fé e determinação. Não há luta pela paz, mas lida pela paz. Por que luta é confronto e não pode ser criada uma paz verdadeira aonde há contenda.