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Poesias › Desilusão

Segundo

Ágata

 

Poesias › Surrealistas

Nada e Pedras e Nada

Ágata

 

Poesias › Solidão

!

Ágata

 

Poesias › Solidão

Segundo Riso

Ágata

 

Poesias › Solidão

Primeiro Riso

Ágata

 

Poesias › Solidão

A Onda Que Apagou o Meu Cigarro

Ágata

 

Poesias › Surrealistas

Quando Cecília Ficou Jovem Dentro de um Chiqueiro

Ágata

 

Poesias › Surrealistas

Vestidos Fúnebres Embolorados em Lojas de Segunda Mão (Boa Intuição Aromática)

Ágata

 

Poesias › Solidão

Os Lábios Secos de Alana

Ágata

 

Poesias › Tristeza

Dividindo-se em Divindades

Ágata

 

Poesias › Surrealistas

Menina Lagarta

Ágata

 

Poesias › Desilusão

De Quando era a Rainha da Irlanda

Ágata

 

Poesias › Tristeza

Marta percebeu-me – O espelho embaçado

Ágata

 

Poesias › Surrealistas

Sob o Pé de Jurubeba

Ágata

 

Poesias › Surrealistas

Restaurante

Ágata

 

Poesias › Surrealistas

Um Homem Oximoro

Ágata

 

Poesias › Surrealistas

O Bebâdo e a Metáfora

Ágata

 

Poesias › Desilusão

Colar de Pérolas

Ágata