Não tenho a arte de pintar como Candido Portinari, Romero Britto ou Pablo Picasso.
Não tenho o dom de cantar como Djavan, Cazuza ou Elis Regina.
Não sei esculpir como Michelangelo,
E também não sou um grande artista como Charlie Chaplin.
Mas, tenho a arte e o dom de escrever poemas,
Não tão como Olavo Bilac, Cecília Meireles ou Gonçalves Dias.
Pois, com uma imensa vontade de ser um grande poeta...
Chegando próximo aos mestres da literatura Brasileira.
Com a missão de levar ao leitor, uma leitura que possa o fazer
Imaginar-se e identificar-se com o poema.
Vivendo em sua imaginação, o sentimento e amor,
De forma que, cada um, possa viver e sentir-se parte da poesia.
Protejo e defendo a natureza, porém é uma parte do meu eu.
E na preservação de tartarugas marinhas, que em extinção estão.
Com estas atitudes deixo florestas e animais extraordinários,
Para que os meus e os teus filhos possam compartilhar,
O que podemos desfrutar de melhor hoje em dia...
Não só me importo como também escrevo sobre
O mar, matas, rios e montanhas,
E sobre tudo que me faz bem, feliz e satisfeito
Porque para mim, temos que observar mais
O mar, o céu, a lua, o sol as estrelas,
Que nós, são infinitos até morrermos por mortes, até então misteriosas aos nossos olhos.
Pois, escrevo poesias para as mulheres mais que encantadoras para mim,
Como se eu levasse meu âmago as alturas,
Exprimindo meu amor e meus desejos mais intensos,
Deixando-me sobre o céu de estrelas ao cruzeiro do sul.
E assim me vou, percorrendo caminhos a levar-me
Por montes, jamais desbravados,
Deixando-me a suspirar a cada poema...
