A menina cresceu, tornou-se mulher quis ir além da sua capacidade, atreveu-se, pensou ser capaz de ensinar, Tornar-se uma formadora de opiniões, queria ser séria. Em meio a atropelos de sentimentos, tornou-se mãe. Queria mostrar ao mundo das suas capacidades ela quis revolucionar, pensou em pensar, e pensou e falou com suas próprias palavras, andou com suas pernas, mostrou não ser marionete e causou alguns desconfortos. A menina acreditou que poderia ser poeta, Falar de amor, de ódio, de sentimentos, sem Medo da opressão, em partes ela se enganou, mas não parou, gostou das palavras e dos versos e todos os dias ela viaja em seus pensamentos, aventura-sê ao compartilhar o que ela tem de melhor, aventura-sê ao compartilhar suas opiniões e falar alto e em bom tom no que acredita. A menina é marrenta, turrona, parece ser dura, Mas ela também chora, gosta de afeto, de amor, atenção, ela fala com complacência mas por dentro ouve-se gritos de aclamações, tristezas, alegrias e felicidades.