Se tens um nome esse o é distração. E anda com seus sorrisos fáceis de conquistas singelas e tênue sinceridade. E vê a vida como quem nada espera, mas que sempre busca o inconfundível e indeterminável “eu”. Procura-o onde quer que vá. Quando acorda e vê o céu por trás das árvores, essas lhe trazem uma paz que jamais sentira outrora. E é como se o vento que lhe acaricia, com doses de delicadeza, lhe contasse os segredos mais antigos e audaciosos. E cai em uma gargalhada interminável. Pega a flor amarela como que de supetão e a coloca por trás das orelhas adornadas por santos. E então se sente pura. Olha o vento que balança as folhas das árvores e sente tanta vida...