"É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o
bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer
porque no momento em que tento falar não só não exprimo o
que sinto como o que sinto se transforma lentamente no
que eu digo..." "Minha força está na solidão. Não tenho
medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias
soltas, pois eu também sou o escuro da noite..." e...
"suponho que me entender não é uma questão de
inteligência e sim de sentir, de entrar em contato...
Ou toca, ou não toca."
Resumindo:
"Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar."