Sou um homem do mundo vivendo meu tempo, procurando compreender a vida que nem sempre é justa. Busco trilhar sempre um caminho onde posso viver bem sem prejudicar ninguém, mesmo sabendo que é muito dificíl, mas vou buscando vencer as minhas próprias limitações para alcançar a paz de espírito. Coerente, perseverante, exigente, cético moderado, bom aluno da vida, pai zeloso, avô carinhoso, marido amoroso, crítico severo (meu também), político (não partidário), espiritualista, amigo, companheiro e outras coisas que são necessárias para viver bem com todos onde estiver. Amo meus pais e sou grato por tudo que me ensinaram, sinto muita saudade deles. Amo a Deus acima de tudo. Sou grato e considero um privilégio, um dom conseguir transformar os pensamentos em palavras escritas, ver o mundo com olhos de poeta e as vezes de um menino. Poeta por natureza, escritor por acaso, autodidata e eterno estudante e assíduo aluno da grande professora natureza.
Embora minha primeira poesia tenha sido escrita no ano de 1974 e meu período de maior produção de 1982 a 1985, incentivado por alguns amigos, fiquei quase duas décadas sem escrever alguma coisa, para reassumir a poesia em 2007, quando reencontrei a pessoa que revisou um livro infantil meu que escrevi no ano de 1984. O livro ainda não publiquei, mas me trouxe muita felicidade, pois através dele reencontrei minha amiga que não via há 22 anos, quando pudemos então descobrir que algo a mais havia entre nós e hoje estamos casados. Como fisicamente não é possível termos filhos, o livro tornou-se nosso filho. Espero muito em breve poder entregá-lo ao mundo. A história do livro é simples, mas mostra que a melhor maneira de ser feliz é procurar fazer a felicidade dos que nos rodeiam. Assim é o “O Velhinho de Barba Azul”.
