As histórias existem para serem contadas. Sou quem conta. Busco aquilo que me permita dar-lhes o melhor de cada verso, a ténica mlienar de passar adiante os sonhos, os medos, as sabedorias acumuladas no tempo. A história engraçada no dia chuvoso comendo bolinho de chuva. O terror à luz de velas, o trovão que assusta e ilumina. A força da imaginação.
Eu que sou tudo o que se pode contar.
Eu sou o salto no inexperado.
Eu sou a volta do Sol e o prenuncio da Tempestade.
Eu vi e vou contar:
Era uma vez...