Gosto de escavar. Procurar novas formas, saberes e olhares, tenho como função. Depois traduzi-las no papel em forma de experiências é minha emoção.
Comecei a escrever no Ensino Médio, eram contos, que a professora de português destruía com comentário e caneta vermelha. Depois os poemas, mais comentários negativos e desestímulo. No entanto a força dos textos nascia, personagens, cenas, conflitos, angústia em dar vida.
Adulto, volto para os contos e me arrisco com mais fôlego com Lupa. Outros dois livros, e por fim o quarto, mais maduro "Encontre-me no banheiro". Não quero parar mais.