Valentina Cunha é a manifestação gráfica dos sentimentos de uma menina, moça, mulher de 22 anos, amante das artes, amante platônica da liberdade, que adora e admira tudo aquilo que nunca foi, tudo aquilo que nunca teve, todos os lugares que nunca visitou.
Escrever é sua válvula de escape nos momentos mais tristes, e por alguma ironia são só nesses momentos em que permite-se ser visitada por Atena, embora sua fascinação maior seja pelas possessões de Dionísio e a inquietude que Afrodite pode causar.
Estudante do curso de Letras na Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP é capaz de comprar briga por acreditar na educação e na transformação das pessoas e do mundo.
Sem mais,pois auto definições e auto apresentações só atrapalham o julgamento e a leitura de seus sentimentos.
