Só um jovem - nem tanto - escritor que, de tanto suportar, precisou colocar para fora o que a boca não fala, mas que os olhos gritam.
Sem presunção de ser bom, sem muita técnica, sem pretender "vencer na vida" (o mundo, como dizia Pessoa, é para quem nasce para conquistá-lo e eu sei, desde meninoto, que não nasci para sê-lo. Afinal, o que é "vencer na vida"?). Sou o que sinto e o papel me serve de terapia.
Sintam-se à vontade para experimentar um pouco do que é ser um buraco negro.