(Poema do poeta Teresinense Bruno Ítalo)
Vejo novos velhos na vala.
A comorbidade era a idade...
a fraqueza...
a franqueza
dos anos enrugadas na cara;
era a experiência
que não vale de nada
de exasperado idosos
já antes idos e ossos –
esqueceram de avisar…
Ou as velas
avisadas...
velhas…
vagarosas…
lentas a queimar
é que esqueceram de morrer?
Eis um novo remédio
para a vida longa
e a memória curta!
A estatística nos protege –
Jovens es-tá-ti-cos
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