“(S) ou um fracasso nessa minha existência
(E) estou longe de encontrar um caminho.
(N) ão espero dessa vida nem mais paciência;
(T) udo que preciso é de um pouco de carinho.
(I ) ncompreendido, provo o vinagre e o vinho,
(M) inha vida se resulta em tristes experiências.
(E) nquanto a solidão persistir, continuarei sozinho,
(N) inguém melhor que eu sabe as consequências.
(T) odavia, é no aconchego de algum ‘ninho’
(O) nde procuro de vez a minha 'dependência'.”
Sentimentalmente falando, essa é, talvez, a maior verdade que já escrevi sobre mim, sem acrescentar ou excluir qualquer detalhe.
128° - ACRÓSTICOS DIVERSOS, 07/10/2002