Não peças a mim que sorria
Não me peças alegria
Minh’alma doentia
Alegra-se na ausência
Ou no som da ventania
Que principia a tempestade
Ou na dor de uma saudade
Que judia...
Não peças que me encontre
Deleito-me na procura
Meu andar na noite escura
Inebria-me e encanta
Se eu fosse uma planta
Eu apenas
Murcharia...
Para olhar
O chão