Sei
Sempre subtraio minha fortaleza,
mesclando essa linha inglesa.
numa força de alta clareza,
nessa aguda e celeste grandeza.
Pelo limite do vento a soprar,
meu curso se ofega no mar.
em mitos que assim me iludem,
seu amperes me acudam.
Sei... A quem venho suplicar,
pedindo para que possa me ajudar,
envolvendo-me com a ilimitada força.
Sinto a plenitude celestial,
o limite dessa simetria social,
que lubrifica o meu acesso imortal.