ácima das asas do criador
tu sopras como um imponente polidor,
combate ás esféras encandescentes,
do seu domínio precurssor.
aos casos e acasos de um sopro ,
e em seu âmago insólito da vida,
coisa mais antepoderosa..
que invade as mansas pelejas,
desta missão alienista.
sobre o mar caminhas nú...
e em seu leito dormes profundamente,
e no seu sonho apresenta a beleza viva,
daquilo que a si mesmo..
parecia prontalmente desvalorizada.
Vento!
o que posso a ti pedir?
podes resolver meu sofrimento...?
tu sabes qual é o dilema do alvo...
deste meu insensato tormento?
Vento!
penso que podes assim me ajudar!
derribar os muros da injustiça,
que tentam minha alma viva e alegre,
tão somente apagar.
Oh vento!
faz-me agora feliz!
ajuda-me a ganhar esta batalha...
não me deixes sozinho a sofrer,
quero sentir-te para que eu possa,
esta guerra de estado utópico vencer.