Quando do morro chega a voz maldita,
Finca pé na soleira ímpio adeus...
Quem lá se vai só vê aqui quem fica
Na conta dos que foram antes seus
Sem resguardar o filho em raso leito
Por ressentida a selva se enlutou
Já não gaba-se “terra”, lasso peito,
Sem jeito pelo incesto que flagrou
Respiro, traço e rezo; até riu...
Pelo laço ceifeiro e sinuoso
Do adeus arredado por um fio
Sobrevida... perpétuo desafio!
Não me enseje por fim, renhida liça,
Ler-me o nome nas páginas do Rio.