A PIOR ARMA E O PIOR INIMIGO

Um dos principais problemas que a sociedade brasileira enfrenta é a falta de segurança. Especialistas nessa área propõem métodos de defesa pessoal e coletiva, e empresas fabricam e promovem suas invenções, prometendo eficiência no “modus operandi” das suas técnicas. Mas o pior inimigo não é aquele que pode ser visto a olho nu ou detectado por artefato destinado a isso, mas o que é invisível e que age de modo imperceptível.

Contra inimigo visível é possível lhe observar os movimentos, lhe estudar o “modus faciendi” e o “modus operandi” e, assim, buscar meios de lhe frustrar as intenções. Mas contra algo que age nas trevas e nas sombras ou no submundo, produzindo resultados difíceis de serem observados ou de difícil detecção, é difícil e perturbador, e tem tirado o sono da humanidade nos dias atuais.

Germes, bactérias e vírus, que só podem ser vistos por potentíssimos microscópios eletrônicos, tem desafiado a ciência moderna e causado desassossego aos mais ilustres pesquisadores da atualidade. Esses seres minúsculos, que pode provocar enfermidades tanto em humanos quanto em plantas e animais, também pode concorrer para a alteração dos organismos destes, causando males que não se sabe ainda como combatê-los nem que resultados podem causar a curto, médio ou longo prazo.

Cientistas têm sido condecorados por alcançarem resultados fantásticos nas suas observações e estudos em benefícios do homem e em áreas nas quais dedicaram suas vidas para encontrar não só respostas para as suas inquirições, como a obtenção de remédios que possam erradicar enfermidades ou minimizar o sofrimento humano.

Entretanto, algumas vezes, parece uma guerra perdida. Pois à medida que é descoberto a cura para determinada moléstia outra pior surge. Por quê? Acaso existe uma força maligna concorrendo para isso? Existe um texto bíblico que pode ser a chave para a elucidação do enigma, embora não seja a solução do problema. Esse texto diz:

“Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo. Contudo, serás precipitado para o reino dos mortos, no mais profundo do abismo. Os que te virem te contemplarão, hão de fitar-te e dizer-te: É este o homem que fazia estremecer a terra e tremer os reinos? Que punha o mundo como um deserto e assolava as suas cidades? Que a seus cativos não deixava ir para casa? Todos os reis das nações, sim, todos eles, jazem com honra, cada um, no seu túmulo. Mas tu és lançado fora da tua sepultura, como um renovo bastardo, coberto de mortos traspassados à espada, cujo cadáver desce à cova e é pisado de pedras. Com eles não te reunirás na sepultura, porque destruíste a tua terra e mataste o teu povo.” Is. 14:12 a 20.

Ele, a quem não vemos, é o responsável pela mazela da humanidade. Mas, não fosse a transgressão, ele não poderia prevalecer. Razão porque ele induziu o homem a pecar, pois só através do pecado ele pode agir e dominar.

Portanto, arme-se com as armas não carnais, como a couraça da justiça (a lei de Deus), a fim de apagar os dardos inflamados do maligno, o qual vem para matar, roubar e destruir.

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