Amigos, em 20 de dezembro deste 2015 escrevi este texto como uma espécie de celebração da vida, como uma espécie de compensação por mortes ocorridas de poetas, no Recanto. Um pequeno texto que fala de amor, não do amor ágape, amplo, dirigido a todos; não do amor a ligar irmãos, ou pais a filhos e vice-versa: do amor que une dois seres, um ao outro. O mês de dezembro traria mais notícias dolorosas, a mais dura das quais a morte repentina de Brenda, sobrinha de uma amiga querida do Recanto, do face e da vida pessoal, Isabel Campos. A única notícia feliz é a da recuperação do meu querido primo William, marido de minha bem-amada prima Márcia, casal a quem ofereço este texto, bem como a Brenda, que partiu... Um texto sobre a premência e a necessidade de amar,seja como for... Seja como for... Desculpem uma certa melancolia na minha voz...Desculpem, não podia ser diferente. Que 2016 nos seja, a todos e a cada um, um Ano bom, muito melhor do que este ainda aqui 2015. Abraço grande, amigos.