Um trono à beira do abismo

Publicado por: EDUARDO NEGS CASTRO
Data: 27/03/2012

Créditos

Letra e música: Eduardo Castro Arranjos: Amor e Restos Humanos Amor e Restos Humanos> Eduardo Castro (vocal e baixo), Geraldo Fernandes (guitarra), Toni Gonçalves (guitarra) e Roger Gonçalves (bateria) Gravado ao vivo no Estúdio Dhan em Porto Alegre/RS em agosto de 2005.

Um trono à beira do abismo

Gosto das onze e meia e do por do sol

E quando chega a noite eu fico acordado,

Vou beber até cair, mas eu não caio fácil

E não me levanto,

Eu não me levanto.

Encha o meu copo, molha a minha boca,

Diga que sou louco,

Diga que estou bêbado,

Mas me dê alguma chance de mostrar

Que eu não sou tão louco,

Que eu posso me levantar,

Eu posso me levantar.

Acho que tudo é ressaca,

Mas vamos celebrar a desgraça,

Pura ou misturada,

Quente ou mesmo gelada,

Eu vou caindo em etapas,

Mas eu me levanto,

Mas eu me levanto.

Gosto das onze e meia e do por do sol

E quando chega a noite eu fico acordado,

Vou beber até cair, mas eu não caio fácil

E não me levanto,

Eu não me levanto.

Encha o meu copo, molha a minha boca,

Diga que estou louco,

Diga que estou bêbado,

Mas não vá me procurar dentro de um bar,

Eu caí de novo,

Mas posso me levantar,

Eu posso me levantar.

Acho que tudo é ressaca,

Mas vamos celebrar a desgraça,

Pura ou misturada,

Quente ou mesmo gelada,

Eu vou caindo em etapas,

Mas eu me levanto,

Mas eu me levanto.

07/04/1998

EDUARDO NEGS CASTRO
Enviado por EDUARDO NEGS CASTRO em 23/12/2011
Código do texto: T3402939