No ventre da Terra
tu, rio, és embrião,
nasces e corres para o mar.
Verde fica teu coração,
quando te perdes na floresta,
para seus mistérios desvendar.
Cobra Grande, Cobra Grande, Boiúna, Cobra Norato;
Cobra Grande, Cobra Grande, Boiúna, Cobra Norato.
No ventre do rio
tu, cobra encantada,
imaginação cabocla no cio,
parte escura, parte iluminada.
Farol ao navegante solitário
e, ao predador, o rigor da espada.
Cobra Grande, Cobra Grande, Boiúna, Cobra Norato;
Cobra Grande, Cobra Grande, Boiúna, Cobra Norato.
Do ventre da Boiúna
tu, navio iluminado,
partes e levas do ribeirinho:
o desejo por um corpo suado;
sonhos de melhor destino;
e de partir para um mundo encantado.
Cobra Grande, Cobra Grande, Boiúna, Cobra Norato;
Cobra Grande, Cobra Grande, Boiúna, Cobra Norato.
A canção e apresentação PPS “BOIÚNA” encontram-se nos endereços:
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