Feitos presas em raptos,
das guerras, feito prisioneiro,
a Colônia os quer escravos
e o mercador era o “pombeiro”.
No piso torturante de seus porões
apinham-se em navios negreiros
diversidade de etnias e nações:
macuas; quiloas; ifés; krumanos;
fulas; mandingas; tapas; hauçás;
ashantis; fantis; cabindas; ketus;
benguelas; minas; malês; egbás;
ijebus; alufás; anjicos; e savalus.
No corpo e na alma sol e floresta.
Da Colônia: ouro, café, açúcar e cana.
De liberdade, no coração, uma fresta.
Do brasileiro mestiço: a matriz africana.
A canção e a apresentação PPS “Matriz Africana” encontram-se nos endereços:
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