Daqui vejo, e também sinto perfumes exalados por um mar de belas flores.
Olha! Pássaros canoros sobrevoando;
Fazendo rasantes sem serem capturados pelas armas dos homens de antes
E sem perigo de ser alvejado por balas perdidas
Passo observar pela janela
Crianças brincando nas ruas isentas de sujeiras e de sangue
Todas elas sorridentes
Neste calor com brisas suaves do vento
Agora tomam sorvetes e,...
Tem umas sem os dentes
Mas, porque naturalmente caíram.
Era os tais dentes de leite.
E Correm, pulam e as mamães felizes.
Por receberem delas suas alegrias estáveis.
Oh, agora vivemos num mundo não mais acinzentado,
Não mais violento
Nada de pestilências,
Não mais vil
Onde todos se respeitam
Onde impera gentilezas
Pena não ser real esse mundo
Tudo irreal... Pena, Tudo irreal
Tudo irreal, pena, tudo irreal, pena!
Claudemir Lima – Julho/2017