Entrei no espírito da tua solidão,
E senti-me responsável por tua dor.
Da mesma forma que és pela minha, então,
Sofremos do mal de amor.
A hora é chegada!
Nossas almas se amam.
Creio que andam de mãos dadas,
E, esse encontro elas clamam.
Caminham na mesma direção.
É uma coisa tão mágica e real,
Não tem explicação!
Choro por esse amor de entrega total,
Que não sei quando surgiu.
Acho que sempre existiu!
Jeronimo Madureira
08/06/2009.
Um mal em que padecer
É sonhar à luz da aurora,
Suspiro, puro prazer,
Não tem dia, não tem hora...
Deixe apenas como comentário a sua linda poesia. Abraço, boa terça-feira, Meriam.
Comentário enviado por Meriam Lazaro em 09/06/2009 00:10
(Muito obrigado, querida poetisa Meriam!)
Desse mal que só faz bem,
Sou dele também refém!
Mas em teus olhos, encontrei guarida
Pra ir levando a vida!!!
Ah Jê, perdão! Não resisti!!! Beijos querido. Simplesmente maravilhoso seu Soneto!!!
Comentário enviado por Sirlene Rosa em 09/06/2009 00:54
(Muito obrigado, querida poetisa Si!)