Meu verso inseguro
De novo amanhece
Manhãs tão iguais...
E até minha prece
é a mesma, percebo,
assim como os pardais,
cujos cantos bebo...
Sim, manhãs tão iguais,
não fosse a fumaça
de setembro e os ais
sombrios da natureza...
Uma lágrima embaça
meu poema de tristeza.
Quisera que meu poema
apagasse o fogo
desse triste dilema,
e do coração duro.
Mas a vida é jogo
e meu verso inseguro.
IMAGEM: criada por mim no microsoft designer
PS.: inventei também de colocar melodia nesse poema nesses sites de inteligência artificial porque falando sério não sei cantar nem tocar nenhum instrumento. Não é minha praia. A canção ficou belíssima, ouçam lá. Se existe essa coisa de IA, bora aproveitar. Pecado não deve ser. rsrsrs. Tenho aproveitado para desenhar, declamar e agora essa coisa de música. Onde isso vai dar não sei, mas vou aproveitar um pouquinho só.