5 – Um frouxo movimento pendular

Um frouxo movimento pendular

O nosso voo lírico entorpece:

Ou lúgubre queixume, ou riso alvar...

À mingua dum autêntico avatar,

A nossa língua não amadurece.

?

{Nunca dizer o nome dum criador em vão... Criadores que somos de deuses divinos e de humanas criações, onde nos sagramos poetas da(s) palavra(s), a ela(s) não entrego o nome do criador... sem procurar os dons da criação, como quem acalenta uma criança.

Aqui o poeta reflecte sobre o «voo lírico» e que mais dizer do que a conclusão do Assim para o seu "FALO":

«

de vez...

Dizer mais do que um poema diz?...

É sempre dizer demais, é/ sempre/ dizer (de) menos!

02.12.05

»

Assim me cálo.}

Francisco Coimbra
Enviado por Francisco Coimbra em 15/12/2005
Reeditado em 20/12/2005
Código do texto: T86318