5 – Um frouxo movimento pendular
Um frouxo movimento pendular
O nosso voo lírico entorpece:
Ou lúgubre queixume, ou riso alvar...
À mingua dum autêntico avatar,
A nossa língua não amadurece.
?
{Nunca dizer o nome dum criador em vão... Criadores que somos de deuses divinos e de humanas criações, onde nos sagramos poetas da(s) palavra(s), a ela(s) não entrego o nome do criador... sem procurar os dons da criação, como quem acalenta uma criança.
Aqui o poeta reflecte sobre o «voo lírico» e que mais dizer do que a conclusão do Assim para o seu "FALO":
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de vez...
Dizer mais do que um poema diz?...
É sempre dizer demais, é/ sempre/ dizer (de) menos!
02.12.05
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Assim me cálo.}