Os mestres da Audição e Oração!
O ser humano fala e canta porque ele ouve seu semelhante assim se manifestar. Quem não fala é porque não ouve e quem não enxerga não aprende pelo que deveria ver.
Só canta quem ouvi os pássaros gougeiarem. Assim sofejam as notas musicais e tocam instrumentos.
A ausência da Audição é manifestada pela grafia através do rupestre e dos códigos aufebeticos que registram as comunicações primárias até as líricas odiernas.
Assim dizia o comunicador Jose Abelardo Barbosa de Medeiros, o então famoso Chacrinha: " quem não se comunica se instrubica".
A fora a gíria é a linguagem xula, temos a linguagem dialética e erudita.
A linguagem varia segundo a camada social e profissional.
Os povos originários têm sua linguagem particular e oral. Os mais evoluídos através da instrução consegue escrever desordenadamente e fazem a leitura silábica. Os profissionais têm sua linguagem peculiar, técnica e derivada de outras línguas pátrias. Os religiosos se apegam a linguagem Latina, Grega, Hebraica e germânica. Cada qual se comunica na sua especialidade e criam a distorção através de uma nova língua falada e apropriada as regras ortográficas.
Assim nos ensina a história da Torre de Babel.