ARMÁRIO
Armário
Criado nos idos tempos em que as pessoas possuíam armas de fogo para proteção pessoa, patrimonial e da sociedade.
Assegurados num recipiente apropriado e conservado.
Face a segurança propiciada foi depositado no seu interior o Sal proveniente dos salario.
Com o tempo a coisa foi se desvirtuando para armazenar mantimentos.
Assim apareceu o guarda-roupas situados nos dormitórios.
Protegido e guardado, nasceu a milícia chamada Guarda que no exercício da proteção do Estado surgiu o Exército na defesa da Pátria e de suas fronteiras.
Ele exerce a vigilância no cumprimento das Leis constituídas, nascendo a Constituição.
Os poderes constituintes criam direitos e obrigações punitivos segundo a democracia e os princípios republicanos.
Com o progresso os armários primitivos passaram a ter segredo e trancafiado a chave. Nesse recipiente passaram, também, a guardar joias, e dinheiros de toda ordem. A coisa evoluiu tanto que os Bancos passaram a fazer cofres em salas sem janelas até em cômodos subterrâneos. Não foi diferente o cuidado no seu transporte, com carros blindados e rastreados por satélite.
Com toda a vigilância existente, mais as proteções, ainda assim, se torna vulnerável aos meliantes assaltantes que praticam os roubos.
Por fim, temos os armários gigantescos que passam a ser chamados de Armazéns, geralmente instalados em locais de escoamento da produção, como é o caso das fábricas, portos e aeroportos. Para maior mobilidade da produção e economia de espaço e segurança foi criado Contenderes, que podem ser colocados uns sobre os outros e na logística ele vai sobre uma carreta puxada pelo cavalo-mecânico de um caminhão.
Chico Luz