Alquimia Contos

Na fase aurífera da abandonada mansão,

Qual morei,

Em cotidiano medieval,

Ariel do espelho,

Entre chamas de minhas luminárias rústicas,

Me orientou,

O anjo criança,

Que jamais se chamou,

Menino Jesus de Praga,

Estátua fiel à semelhança de Ariel,

O Anjo pequeno benfazejo.

O ouro simplesmente aparecía,

Em toda lixeira quase,

Nas calçadas,

Nas ruas,

Nas praças,

E por vezes deixava assusstado,

Tempo curto,mas,que tais pequenas quantias,do metal nobre,

Pôde me manter,

Pelo menos em relativa estabilidade.

Nicolas Flamel,

Abramelin,

E as núpcias alquímicas de Christian de Rozenkreutz.