Chefes da Reserva Biológica do Rio Trombetas
A Amazônia é sempre associada à enorme riqueza de recursos naturais - água, flora, fauna, vastas extensões de terras cultiváveis - com seus inúmeros povos autóctones detentores de saberes valiosos, que juntos despertam admiração e cobiça em todo o mundo.
O Rio Trombetas, um importante afluente do rio Amazonas no Estado do Pará, serve como um microcosmo perfeito da longa história de descobertas, ocupação e uso dos recursos naturais da maior floresta tropical de nosso planeta.
Ele é formado pelos rios Poana e Anamu, que nascem nas proximidades da fronteira do Brasil com Guiana e Suriname, e percorre 760 km de extensão passando pelos municípios de Faro, Óbidos, Terra Santa e Oriximiná, numa região de floresta densa, formando belas corredeiras, cachoeiras e extensas praias, até desaguar na margem esquerda do Amazonas.
No Período Colonial, com a chegada dos primeiros viajantes e explorados à Amazônia, o Rio Trombetas logo adquiriu status especial nos relatos de abundância e fartura, especialmente sobre a diversidade de sua fauna aquática.
O Trombetas foi reconhecido como sendo o local com maior concentração de populações de tartarugas de toda a floresta amazônica – razão principal para que as autoridades o elegessem como prioritário para implantar medidas de proteção.
Em 1965, o Rio Trombetas passou a contar com o “Serviço de Proteção à Tartaruga”, que se tornou referência na conservação dos recursos naturais da região.
Em 1975, o “Serviço de Proteção à Tartaruga” amplia suas forças ao receber recursos do Programa de Polos Agropecuários e Agrominerais da Amazônia - POLAMAZONIA. Nessa época, o Engenheiro Agrônomo Alberto Guerreiro de Carvalho do IBDF passa a coordenar a base operacional em Oriximiná.
Por meio do Decreto nº 84.018, de 21 de setembro de 1979, o Presidente da República João Batista de Figueiredo cria a Reserva Biológica do Rio Trombetas (REBIO Trombetas), abrangendo terras do município de Oriximiná, com área estimada em 385.000 ha (trezentos e oitenta e cinco mil hectares), no Estado do Pará.
A Reserva Biológica do Rio Trombetas foi a segunda REBIO criada no país e a 1ª Unidade de Conservação voltada principalmente para a proteção dos quelônios. O Engenheiro Alberto Guerreiro de Carvalho, durante mais de duas décadas, permanece à frente da gestão dessa área, tornando-se uma referência nacional na conservação das tartarugas e tracajás.
Em 1982 por meio de uma parceria entre o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – IBDF, e a Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza – FBCN (uma das mais antigas ONGs ambientalistas do país), é elaborado o 1º Plano de Manejo da REBIO Trombetas.
Em 1989, o Presidente José Sarney criou a Floresta Nacional de Saracá-Taquera (Decreto nº 98.704, de 27 de dezembro de 1989), com área aproximada de 429.600 ha (quatrocentos e vinte e nove mil e seiscentos hectares), onde existe uma lavra comercial de bauxita pela Mineração Rio do Norte (MRN), geradora de inúmeros empregos e grandes divisas para os cobres públicos.
Em 1993, os técnicos do IBAMA realizam um diagnóstico amplo que dá origem ao Plano de Ação Emergencial para a Reserva Biológica do Rio Trombetas, visando aperfeiçoar as estratégias de manejo e conservação de seus recursos naturais. .
Em 1997, foi criado através da Portaria IBAMA nº 1299, de 12 de setembro de 1997, um Grupo de Trabalho desenvolvimento de ações junto às comunidades Biológica do Rio Trombetas e Floresta Nacional Saracá-Taquera, no intuito de racionalizar os esforços na integração das comunidades com os objetivos do IBAMA. O Grupo de Trabalho tinha como Coordenador o Chefe do CENAQUA de Goiânia, Engenheiro Vitor Hugo Florestal.
Em 2002, o Engenheiro Vitor Hugo Cantarelli, que já estava cursando Doutorado em Ecologia pela ESALQ-USP, assume a Chefia da REBIO Trombetas, intensificando os trabalhos de proteção dos quelônios, bem como de reavaliação do Plano de Manejo da Unidade. Também acumula a função de chefe da Floresta Nacional de Saracá-Taquera (FNST), localizada na margem direita do rio Trombetas.
Em 2004, com a aprovação do novo Plano de Manejo, inicia-se o processo para a criação do Conselho Consultivo.
Através da Portaria IBAMA nº 27, de 09 de março de 2006, é criado o Conselho Consultivo da REBIO do Rio Trombetas, com a finalidade de contribuir com a implantação e implementação de ações destinadas à consecução dos objetivos criados da referida Unidade de Conservação. O Conselho Consultivo da REBIO Trombetas era formado por 15 (quinze) membros, titulares e suplentes, com a seguinte distribuição: um representante do IBAMA, dois representantes da Universidade Federal Fluminense (UFF), dois representantes da Prefeitura de Oriximiná, dois representantes da Mineração Rio do Norte, dois representantes da Associação das Comunidades Remanescentes de Quilombos do Município de Oriximiná (ARQMO), dois representantes da Associação dos Produtores e Criadores Rurais da Bacia do Rio Trombetas (ASTRO), dois representantes do Instituto Gaya de Defesa das Águas, dois representantes da Associação de Moradores da Comunidade Remanescente de Quilombos de Cachoeira Porteira (AMOCREQ – CPT).
Ao longo desses 37 anos de história, três instituições estiveram envolvidas na gestão da Reserva Biológica do Rio Trombetas. O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF) era o órgão responsável por sua gestão, através do Departamento de Pesquisa e Conservação da Natureza (DN), e posteriormente pelo Departamento de Parques Nacionais e Reservas Equivalentes (DPNRE). De 22 fevereiro de 1989 a 26 de abril de 2007 essa tarefa ficou a cargo da Diretoria de Ecossistemas do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (DIREC/IBAMA). Atualmente, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) é a entidade gestora desse importante patrimônio cultural/ambiental de nossa nação.
O nome do responsável pela gestão da Reserva Biológica do Rio Trombetas foi mudando ao longo dos anos, como por exemplo: Diretor, Gerente, Chefe e Gestor.
Desde que foi criada, a Reserva Biológica do Rio Trombetas conta com uma valorosa Galeria de Gestores, a saber:
1º - Alberto Guerreiro de Carvalho (Engenheiro Agrônomo) – 21/09/1979 a 04/10/2001
2º - Mauro Jorge de Oliveira Pimentel – 04/10/2001 a 22/07/2002
3º - Vitor Hugo Cantarelli (Eng. Florestal) – 22/07/2002 a 01/07/2004
4º - Carlos Augusto de Alencar Pinheiro (Eng. Florestal) – 01/07/2004 a 18/03/2011
5º - José Risonei Assis da Silva (Eng. Agrônomo) – 30/03/2011 a 25/03/2015
6º – Marcelo Borges de Oliveira e Silva (Analista Ambiental) - 25/03/2015 até hoje
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AGRADECIMENTOS:
A realização desse trabalho só se tornou possível pela imensa colaboração que recebi de inúmeras pessoas.
Aproveito para manifestar meus agradecimentos especiais para: (1) Geógrafa Divina Paula Batista de Oliveira da SUPES-TO, (2) Biólogo Rafael Antônio Machado Balestra do RAN de Goiânia, (3) Eng. Florestal Rubens da Rocha Portal do IBAMA no Amapá e (4) Eng. Florestal Vitor Hugo Cantarelli, coordenador nacional do Projeto Quelônios da Amazônia de 1979 a 2013.
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Palmas - TO, Fevereiro de 2016.
Giovanni Salera Júnior
E-mail: salerajunior@yahoo.com.br
Curriculum Vitae: http://lattes.cnpq.br/9410800331827187
Maiores informações em: http://recantodasletras.com.br/autores/salerajunior