A ORIGEM DO UNIVERSO COM UM OLHAR NA RELIGIÃO E OUTRO NA CIÊNCIA
Olhando-se da Terra para o Universo a evolução da Ciência nos levou ao início do mundo material e que teria sido originado de uma mega explosão de um átomo, cuja primeira partícula existente é chamada pela Ciência, entre outros nomes, de Partícula de Deus.
A primeira partícula surgida após o evento que ela passou a chamar de Big Bang.
Um ponto lá em cima, um átomo que explode, a origem de todo o mundo material.
Já para a espiritualidade a origem de tudo ocorreu quando Deus pronunciou o comando “FAÇA-SE A LUZ”.
Por analogia podemos dizer que estão falando do mesmo advento só que vistos de pontos diferentes, mas nunca reparado por ambas as partes de que se trata da mesma ocorrência, pois uma não quer saber do ponto de vista da outra, nem pensar no assunto.
A Ciência fala olhando de baixo para cima e o Faça-se a Luz nos leva a pensar em um evento visto de cima para baixo.
Temos que destacar que estamos aqui falando da origem do mundo material, e não dos primeiros planos surgidos antes, mas não alcançados pela ciência que só estuda o mundo material.
Este primeiro primordial “Faça-se a Luz” ou Big Bang efetivado bem acima da matéria, foi viajando e se repetindo desde onde findava o mundo divino eterno de até então, e a Luz primordial liberada foi se expandindo para baixo e formando muitos outros mundos, ou planícies, até chegar neste derradeiro plano terreno, o mais longínquo do ponto de origem inicial, e o único que a ciência tem acesso com seus meios técnicos.
Este último plano estudado pelos cientistas, o material onde nos encontramos, é o único que não tem vida própria, mas é somente vivificado por seres que vem dos planos formados imediatamente acima, ou seja, aquilo que vivifica a natureza, os animais, as pedras, e as plantas e aquele que seria o rei do mundo material, o espirito humano.
O não poder estudar mais aquilo que está acima do mundo material deveu-se a termos perdido a faculdade para isso quando nos entregamos somente à utilização do intelecto humano terreno, o que nos impossibilitou de voltarmos a pressentir o plano da nossa origem, dando-se com isso aquilo que é chamado de “a expulsão”, pois, não podendo mais voltar para lá, ficamos proscritos ao mundo material.
Então para a ciência existe só um Big Bang, enquanto que no fenômeno do Faça-se a Luz o que gerou a matéria foi só o último dos muitos deles.
Desde a vinda do plano mais elevado do plano Divino até o seu limite em direção para baixo, ali exatamente neste limite do plano divino, Deus com o primordial "Faça-se a Luz" ampliou os mundos para distâncias muito mais longínquas, não existentes até então, e onde em um destes planos surgidos deu-se a nossa origem, que não foi o imediatamente logo criado no primeiro e primordial “Faça-se a Luz”, mas sim em um plano mais abaixo na viagem da Luz que foi se sedimentando na sua passagem.
Este advento do Faça a Luz ou do Big Bang primordial, foi se repetindo de planos em planos de esferas mais elevadas para baixo, desde a origem mais perfeita, até este derradeiro mundo terreno.
Este mundo terreno é o único possível de ser estudado pela Ciência, pois os restantes, os demais planos ascendentes, são inacessíveis pela técnica e pelo intelecto humano, mas de qualquer forma a Ciência chegou à explicação do ponto que dá origem ao seu mundo material onde estamos.
E isto não deixa de ser uma grande façanha, mas tacanha, em vista aos tantos outros planos que foram se formando antes e que ela nunca terá conhecimento, pois os seres humanos se fecharam para isso quando se voltaram só para a matéria, como a galinha que deixou de voar quando ficou só ciscando no chão.
E destes mundos superiores o ser humano não tem mais conhecimento devido à esta limitação cerebral ocorrida com o acorrentamento à materialidade, e com isso a origem do pecado hereditário, pois foi sendo passado de geração em geração, e de onde vem também a passagem que diz:
“Terá de tirar o teu sustendo (ou conhecimento) do suor do teu rosto”,
Isto refere-se ao trabalho árduo ao qual faz parte a pesquisa da Ciência e que não precisava ser assim, pois com a sintonização aos mundos mais elevados teríamos de mão beijada, sem a necessidade de tantos esforços, a explicação das reentrâncias e leis régias deste nosso mundo (em que o ser humano tanto se bate pelo desconhecimento) e dos outros existentes até chegar o da nossa origem.
A Ciência deu o nome de Big Bang, mas o certo seria Big Light, pois foi uma explosão de luz, ocorrida com o abrir-se do portal do plano divino, que foi se expandindo a partir daí e ao ir se resfriando foi criando mundos por onde passava e que ficava a impressão de sucessivos e repetidos "Faça-se a Luz"
O erro de ambas as teorias (religiosa e cientifica) é considerar que o mundo imediatamente criado com o “Faça-se a Luz” foi o mundo material onde nos encontramos, e com isso não possuem mais a mínima noção de tantos outros mundos criados até chegar a este aqui.
Então tanto o conhecimento cientifico como o religioso não trazem mais a Verdade incondicional e uma visão geral do ocorrido.
A matéria onde está o nosso planeta, cheio de ignorantes seres humanos que não sabem nada, absolutamente mais nada, sobre o que acontece quando deixamos este nosso plano material, onde vestimos um corpo terreno, de tempos em tempos, para atuação e possível aprendizagem e, de onde, com o nosso desenvolvimento íntimo e maturidade assim adquirida, iriamos nos elevando para os planos superiores deixando para trás o mundo material, se assim nos esforçássemos, até voltarmos àquele de onde partimos incicialmente e que é bem mais próximo do primordial e primeiro “Faça-se a luz”.
Isto era o que era previsto incialmente, mas fomos nos perdendo na matéria e hoje não sabemos mais nada destes outros mundos e vamos no amontoando neste judiado planeta e de onde é impossível mesmo, para muitos, ainda crerem em um Ser Superior, pois só conseguem pressentir o mundo material devido aos seus cérebros atrofiados.
Denominou-se de Big Bang, mas o certo seria “Big Ligth”, pois se não existia nada até então, esta explosão não pode ter tido som, BANG, o que só acontece quando há deslocamento de ar e não havia nada antes desta explosão.
Este detalhe do nome deturpou, pois se tivesse sido dito Big Bang of Ligth, ou Big Light, ou traduzindo para o bom português “Baita Luz” teria mudado tudo e os cientistas teriam observado que poderiam estar falando da mesma coisa dos escritos religiosos antigos e vice versa.
Para confirmar esta posição somos conhecedores que o Universo sempre esteve em expansão e até foram agraciados com um dos últimos prêmio Nobel, os cientistas que comprovaram que esta velocidade, a da expansão do Universo, está aumentando.
E por qual motivo a ciência não sabe ainda, mas quem leu a Mensagem do Graal, Na luz da Verdade, de Abdruschin, chegam mais perto deste entendimento, pois a manutenção do fornecimento de luz é eterna, desde o início, e com isso a expansão do mundo não tem como cessar.
E se o Faça-se a Luz tivesse sido um fenômeno estanque, o fornecimento da Luz primordial, sem continuidade da manutenção, viajaria a caminho do seu extermínio e dos outros mundos, pois iria deixando atrás de si escuridão na sua viagem aos confins e perderia a conexão com o ponto inicial, no portal divino por onde passa a Luz e desapareceria.
E o mundo voltaria a ser só o existente antes da explosão deste átomo, ou da abertura deste portal que foi da Vontade de Deus e, sendo mantido aberto, a emissão da luz através dele é eterna, e com isso também a expansão de todos os mundos.
Isto só seria interrompido se fosse da Vontade de Deus manter o seu reino novamente até os limites existentes antes do “Faça-se a Luz” e com isso tudo que foi criado (incluindo nós) deixariam de existir e o mundo se encerraria novamente fechado em um átomo único no ponto mais extremo do plano divino que sempre existiu.
"A atividade propriamente de cada ramo da ciência se encontra na tentativa de perscrutar mais de perto as leis do Criador, a fim de que essas, pelo seu conhecimento mais apurado, possam ser utilizadas mais proveitosamente para o bem da humanidade" Abdruschin em sua obra “Na Luz da Verdade”. www.graal.org.br
Olhando-se da Terra para o Universo a evolução da Ciência nos levou ao início do mundo material e que teria sido originado de uma mega explosão de um átomo, cuja primeira partícula existente é chamada pela Ciência, entre outros nomes, de Partícula de Deus.
A primeira partícula surgida após o evento que ela passou a chamar de Big Bang.
Um ponto lá em cima, um átomo que explode, a origem de todo o mundo material.
Já para a espiritualidade a origem de tudo ocorreu quando Deus pronunciou o comando “FAÇA-SE A LUZ”.
Por analogia podemos dizer que estão falando do mesmo advento só que vistos de pontos diferentes, mas nunca reparado por ambas as partes de que se trata da mesma ocorrência, pois uma não quer saber do ponto de vista da outra, nem pensar no assunto.
A Ciência fala olhando de baixo para cima e o Faça-se a Luz nos leva a pensar em um evento visto de cima para baixo.
Temos que destacar que estamos aqui falando da origem do mundo material, e não dos primeiros planos surgidos antes, mas não alcançados pela ciência que só estuda o mundo material.
Este primeiro primordial “Faça-se a Luz” ou Big Bang efetivado bem acima da matéria, foi viajando e se repetindo desde onde findava o mundo divino eterno de até então, e a Luz primordial liberada foi se expandindo para baixo e formando muitos outros mundos, ou planícies, até chegar neste derradeiro plano terreno, o mais longínquo do ponto de origem inicial, e o único que a ciência tem acesso com seus meios técnicos.
Este último plano estudado pelos cientistas, o material onde nos encontramos, é o único que não tem vida própria, mas é somente vivificado por seres que vem dos planos formados imediatamente acima, ou seja, aquilo que vivifica a natureza, os animais, as pedras, e as plantas e aquele que seria o rei do mundo material, o espirito humano.
O não poder estudar mais aquilo que está acima do mundo material deveu-se a termos perdido a faculdade para isso quando nos entregamos somente à utilização do intelecto humano terreno, o que nos impossibilitou de voltarmos a pressentir o plano da nossa origem, dando-se com isso aquilo que é chamado de “a expulsão”, pois, não podendo mais voltar para lá, ficamos proscritos ao mundo material.
Então para a ciência existe só um Big Bang, enquanto que no fenômeno do Faça-se a Luz o que gerou a matéria foi só o último dos muitos deles.
Desde a vinda do plano mais elevado do plano Divino até o seu limite em direção para baixo, ali exatamente neste limite do plano divino, Deus com o primordial "Faça-se a Luz" ampliou os mundos para distâncias muito mais longínquas, não existentes até então, e onde em um destes planos surgidos deu-se a nossa origem, que não foi o imediatamente logo criado no primeiro e primordial “Faça-se a Luz”, mas sim em um plano mais abaixo na viagem da Luz que foi se sedimentando na sua passagem.
Este advento do Faça a Luz ou do Big Bang primordial, foi se repetindo de planos em planos de esferas mais elevadas para baixo, desde a origem mais perfeita, até este derradeiro mundo terreno.
Este mundo terreno é o único possível de ser estudado pela Ciência, pois os restantes, os demais planos ascendentes, são inacessíveis pela técnica e pelo intelecto humano, mas de qualquer forma a Ciência chegou à explicação do ponto que dá origem ao seu mundo material onde estamos.
E isto não deixa de ser uma grande façanha, mas tacanha, em vista aos tantos outros planos que foram se formando antes e que ela nunca terá conhecimento, pois os seres humanos se fecharam para isso quando se voltaram só para a matéria, como a galinha que deixou de voar quando ficou só ciscando no chão.
E destes mundos superiores o ser humano não tem mais conhecimento devido à esta limitação cerebral ocorrida com o acorrentamento à materialidade, e com isso a origem do pecado hereditário, pois foi sendo passado de geração em geração, e de onde vem também a passagem que diz:
“Terá de tirar o teu sustendo (ou conhecimento) do suor do teu rosto”,
Isto refere-se ao trabalho árduo ao qual faz parte a pesquisa da Ciência e que não precisava ser assim, pois com a sintonização aos mundos mais elevados teríamos de mão beijada, sem a necessidade de tantos esforços, a explicação das reentrâncias e leis régias deste nosso mundo (em que o ser humano tanto se bate pelo desconhecimento) e dos outros existentes até chegar o da nossa origem.
A Ciência deu o nome de Big Bang, mas o certo seria Big Light, pois foi uma explosão de luz, ocorrida com o abrir-se do portal do plano divino, que foi se expandindo a partir daí e ao ir se resfriando foi criando mundos por onde passava e que ficava a impressão de sucessivos e repetidos "Faça-se a Luz"
O erro de ambas as teorias (religiosa e cientifica) é considerar que o mundo imediatamente criado com o “Faça-se a Luz” foi o mundo material onde nos encontramos, e com isso não possuem mais a mínima noção de tantos outros mundos criados até chegar a este aqui.
Então tanto o conhecimento cientifico como o religioso não trazem mais a Verdade incondicional e uma visão geral do ocorrido.
A matéria onde está o nosso planeta, cheio de ignorantes seres humanos que não sabem nada, absolutamente mais nada, sobre o que acontece quando deixamos este nosso plano material, onde vestimos um corpo terreno, de tempos em tempos, para atuação e possível aprendizagem e, de onde, com o nosso desenvolvimento íntimo e maturidade assim adquirida, iriamos nos elevando para os planos superiores deixando para trás o mundo material, se assim nos esforçássemos, até voltarmos àquele de onde partimos incicialmente e que é bem mais próximo do primordial e primeiro “Faça-se a luz”.
Isto era o que era previsto incialmente, mas fomos nos perdendo na matéria e hoje não sabemos mais nada destes outros mundos e vamos no amontoando neste judiado planeta e de onde é impossível mesmo, para muitos, ainda crerem em um Ser Superior, pois só conseguem pressentir o mundo material devido aos seus cérebros atrofiados.
Denominou-se de Big Bang, mas o certo seria “Big Ligth”, pois se não existia nada até então, esta explosão não pode ter tido som, BANG, o que só acontece quando há deslocamento de ar e não havia nada antes desta explosão.
Este detalhe do nome deturpou, pois se tivesse sido dito Big Bang of Ligth, ou Big Light, ou traduzindo para o bom português “Baita Luz” teria mudado tudo e os cientistas teriam observado que poderiam estar falando da mesma coisa dos escritos religiosos antigos e vice versa.
Para confirmar esta posição somos conhecedores que o Universo sempre esteve em expansão e até foram agraciados com um dos últimos prêmio Nobel, os cientistas que comprovaram que esta velocidade, a da expansão do Universo, está aumentando.
E por qual motivo a ciência não sabe ainda, mas quem leu a Mensagem do Graal, Na luz da Verdade, de Abdruschin, chegam mais perto deste entendimento, pois a manutenção do fornecimento de luz é eterna, desde o início, e com isso a expansão do mundo não tem como cessar.
E se o Faça-se a Luz tivesse sido um fenômeno estanque, o fornecimento da Luz primordial, sem continuidade da manutenção, viajaria a caminho do seu extermínio e dos outros mundos, pois iria deixando atrás de si escuridão na sua viagem aos confins e perderia a conexão com o ponto inicial, no portal divino por onde passa a Luz e desapareceria.
E o mundo voltaria a ser só o existente antes da explosão deste átomo, ou da abertura deste portal que foi da Vontade de Deus e, sendo mantido aberto, a emissão da luz através dele é eterna, e com isso também a expansão de todos os mundos.
Isto só seria interrompido se fosse da Vontade de Deus manter o seu reino novamente até os limites existentes antes do “Faça-se a Luz” e com isso tudo que foi criado (incluindo nós) deixariam de existir e o mundo se encerraria novamente fechado em um átomo único no ponto mais extremo do plano divino que sempre existiu.
"A atividade propriamente de cada ramo da ciência se encontra na tentativa de perscrutar mais de perto as leis do Criador, a fim de que essas, pelo seu conhecimento mais apurado, possam ser utilizadas mais proveitosamente para o bem da humanidade" Abdruschin em sua obra “Na Luz da Verdade”. www.graal.org.br