De novo.o amor!
Que nuances tem esse sentimento?Que conceito é capaz de explicá-lo? Que tipo de coração pode abrigá-lo? Ah, tudo que se refere ao amor é passível de dubiedades, deduções e induções.
O reducionismo certamente não contempla as possibilidades do amor.Dos mais empedernidos e céticos que vira e mexe tentam depreciar esse sentimento, negando sua existência, até os mais lunáticos que suspiram todo o tempo e não conseguem sobreviver sem a sua fantasia, o amor é forte e incontestável.Se assim não fosse, o mundo inteiro não o decantaria em prosa e verso desde os tempos de antanho.Se não tivesse essa dimensão imponderável, impalpável, insofismável, não seria mote de tantos poemas, de tantas produções cinematográficas, nem seria a essência dos maiores best- sellers do mundo.
O meu pensamento parece exagerado? Em pleno século XXI ainda é possível tecer loas ao amor? colocá-lo como centro das aspirações humanas? Eu acredito que sim, se não vejamos: O que está por trás de toda guerra estúpida? a gente poderia, nesse particular ,fazer quase que um tratado histórico e político.Mas à luz de um olhar mais humanizado, vamos perceber que se trata da ausência de amor em seus princípios mais fundamentais: respeito às diferenças, tolerância, bondade, empatia. E os malefícios causados pela ausência de algo, só corrobora a sua existência, a sua relevância.
Por outro lado, o que provoca , em grande parte, a depressão, o abandono, a infelicidade das pessoas? Grosso modo, podemos afirmar que é a sozinhez do ser humano que, por um motivo ou outro, ou por vários, se ensimesmou, afastando-se das interações sociais e, com medo talvez do sofrimento ou das decepções, fez do coração um escudo à prova das atribulações decorrentes do "estar amando".
Falar sobre esse nobre sentimento,em todas as suas especificidades, é tarefa para infinitas páginas que, aliás, foram, são e continuarão sendo escritas pelos grandes mestres da Literatura ou por simples "aprendiz de feiticeiro" como eu. Mas continuo acreditando na força transformadora do AMOR, na sensação de plenitude e, ao mesmo tempo, na dimensão humana que ele nos confere, fazendo com que a gente se inebrie de uma luminosidade capaz também de iluminar outros caminhos.Porque se tem algo que o amor não deve ser é egoista.Quem bebe de sua água entra em sintonia com o melhor de si e com a visão mais holística e solidária do mundo.Qualquer coisa longe disso , na minha opinião, pode ser tudo, ou qualquer coisa ,mas não é amor.
O mundo anda carente de amor em todas as suas nuances, cores e beleza.
Que nuances tem esse sentimento?Que conceito é capaz de explicá-lo? Que tipo de coração pode abrigá-lo? Ah, tudo que se refere ao amor é passível de dubiedades, deduções e induções.
O reducionismo certamente não contempla as possibilidades do amor.Dos mais empedernidos e céticos que vira e mexe tentam depreciar esse sentimento, negando sua existência, até os mais lunáticos que suspiram todo o tempo e não conseguem sobreviver sem a sua fantasia, o amor é forte e incontestável.Se assim não fosse, o mundo inteiro não o decantaria em prosa e verso desde os tempos de antanho.Se não tivesse essa dimensão imponderável, impalpável, insofismável, não seria mote de tantos poemas, de tantas produções cinematográficas, nem seria a essência dos maiores best- sellers do mundo.
O meu pensamento parece exagerado? Em pleno século XXI ainda é possível tecer loas ao amor? colocá-lo como centro das aspirações humanas? Eu acredito que sim, se não vejamos: O que está por trás de toda guerra estúpida? a gente poderia, nesse particular ,fazer quase que um tratado histórico e político.Mas à luz de um olhar mais humanizado, vamos perceber que se trata da ausência de amor em seus princípios mais fundamentais: respeito às diferenças, tolerância, bondade, empatia. E os malefícios causados pela ausência de algo, só corrobora a sua existência, a sua relevância.
Por outro lado, o que provoca , em grande parte, a depressão, o abandono, a infelicidade das pessoas? Grosso modo, podemos afirmar que é a sozinhez do ser humano que, por um motivo ou outro, ou por vários, se ensimesmou, afastando-se das interações sociais e, com medo talvez do sofrimento ou das decepções, fez do coração um escudo à prova das atribulações decorrentes do "estar amando".
Falar sobre esse nobre sentimento,em todas as suas especificidades, é tarefa para infinitas páginas que, aliás, foram, são e continuarão sendo escritas pelos grandes mestres da Literatura ou por simples "aprendiz de feiticeiro" como eu. Mas continuo acreditando na força transformadora do AMOR, na sensação de plenitude e, ao mesmo tempo, na dimensão humana que ele nos confere, fazendo com que a gente se inebrie de uma luminosidade capaz também de iluminar outros caminhos.Porque se tem algo que o amor não deve ser é egoista.Quem bebe de sua água entra em sintonia com o melhor de si e com a visão mais holística e solidária do mundo.Qualquer coisa longe disso , na minha opinião, pode ser tudo, ou qualquer coisa ,mas não é amor.
O mundo anda carente de amor em todas as suas nuances, cores e beleza.