* “Nosso Lar” é um livro que, de acordo com a crença espírita, foi ditado pelo Espírito André Luiz ao médium Chico Xavier.
Não pretendo discutir a veracidade do livro.
Nada disso!
Minha reflexão independe de vocês aceitarem a comunicabilidade dos espíritos ou não, pois propõe analisar o modo que estamos conduzindo as nossas vidas.
Quais têm sido as nossas metas e prioridades?
* Os dois primeiros capítulos do livro ressaltam a enorme agonia do médico terreno, André Luiz, após atravessar a fronteira da morte.
Ele, depois da morte física, passou oito anos caminhando a esmo, percorrendo uma região muito desagradável, sem iluminação, na companhia de seres zombeteiros e maliciosos.
Sempre forçado a seguir em frente, sem ter direito ao sono reparador, sentindo sede, fome e a vontade de utilizar o banheiro, André Luiz, angustiado, perturbado, atordoado, um dia recordou que, acima das religiões e opiniões humanas, há um Criador, o Autor de todas as coisas.
André finalmente elevou o seu pensamento numa prece sincera.
Ele foi conduzido para a cidade espiritual Nosso Lar, local que, no final do livro, passa a ser oficialmente a sua morada.
* Uma das indagações que surgem é a seguinte:
André Luiz foi um malfeitor, um bandido, um criminoso?
As metas de André, na Terra, eram diferentes das nossas?
Ele foi um cidadão honrado, construiu uma família, foi um médico respeitado, agiu, enquanto respirava, muito parecido com a forma de agir da maioria dos homens.
O lazer, as aspirações, os hábitos, os costumes de André Luiz, alterando um detalhe ou outro, não era nada estranho.
* André Luiz participava de alguma religião?
Ele esclarece, no livro, que era um católico sem envolvimento.
Afinal de contas, o que faltou a André Luiz?
O que pode estar faltando a qualquer um de nós.
Ele não precisava de uma religião, de um rótulo.
Nós não precisamos de religiões nem rótulos.
Ele necessitava de uma intimidade com Deus.
Nós também carecemos dessa intimidade.
* Percebam, meus caros, que, caso vocês digam que a história narrada no livro é uma bobagem, a opção apresentada por outras crenças não é mais animadora.
Muitos afirmam que a alma vai conhecer o Céu ou Inferno, portanto, nesse caso, André Luiz não ficaria sofrendo durante oito anos, porém sofreria o tempo todo (equivalente à eternidade).
A questão não é definir a duração do sofrimento.
A questão não é definir como será o sofrimento.
* O que é óbvio é o seguinte:
1- Depois da morte, não queremos sofrer. Desejamos a felicidade.
2- Para alcançar essa felicidade, o que precisamos fazer?
Não existe uma fórmula, pois ninguém alcançará a felicidade futura fazendo barganhas com a Divindade.
Não funciona assim.
Ou merecemos um porvir ditoso ou não.
Precisamos definir um estado interior, buscando sintonizar com o Pai.
* Essa sintonia perfeita depende do amor que sentimos, do perdão o qual oferecemos, do desapego e da paz existentes nos nossos corações.
Isso não é possível inventar ou simular.
Ou é ou não é!
A boa compreensão do livro faz a gente perceber que viver uma vida repetitiva e egoísta não enriquece a alma.
* É importante estar preparado para o que virá depois.
Não podemos partir sem a “bagagem” ideal.
Se nós acreditamos que a morte não termina tudo, não vale a pena viver de forma imediatista.
Só alcançaremos um porvir ditoso através do exercício cristão o qual costumamos esquecer ou ignorar.
Eis o convite!
O livro, fantasioso ou não, propõe essa reflexão.
Um abraço!
Não pretendo discutir a veracidade do livro.
Nada disso!
Minha reflexão independe de vocês aceitarem a comunicabilidade dos espíritos ou não, pois propõe analisar o modo que estamos conduzindo as nossas vidas.
Quais têm sido as nossas metas e prioridades?
* Os dois primeiros capítulos do livro ressaltam a enorme agonia do médico terreno, André Luiz, após atravessar a fronteira da morte.
Ele, depois da morte física, passou oito anos caminhando a esmo, percorrendo uma região muito desagradável, sem iluminação, na companhia de seres zombeteiros e maliciosos.
Sempre forçado a seguir em frente, sem ter direito ao sono reparador, sentindo sede, fome e a vontade de utilizar o banheiro, André Luiz, angustiado, perturbado, atordoado, um dia recordou que, acima das religiões e opiniões humanas, há um Criador, o Autor de todas as coisas.
André finalmente elevou o seu pensamento numa prece sincera.
Ele foi conduzido para a cidade espiritual Nosso Lar, local que, no final do livro, passa a ser oficialmente a sua morada.
* Uma das indagações que surgem é a seguinte:
André Luiz foi um malfeitor, um bandido, um criminoso?
As metas de André, na Terra, eram diferentes das nossas?
Ele foi um cidadão honrado, construiu uma família, foi um médico respeitado, agiu, enquanto respirava, muito parecido com a forma de agir da maioria dos homens.
O lazer, as aspirações, os hábitos, os costumes de André Luiz, alterando um detalhe ou outro, não era nada estranho.
* André Luiz participava de alguma religião?
Ele esclarece, no livro, que era um católico sem envolvimento.
Afinal de contas, o que faltou a André Luiz?
O que pode estar faltando a qualquer um de nós.
Ele não precisava de uma religião, de um rótulo.
Nós não precisamos de religiões nem rótulos.
Ele necessitava de uma intimidade com Deus.
Nós também carecemos dessa intimidade.
* Percebam, meus caros, que, caso vocês digam que a história narrada no livro é uma bobagem, a opção apresentada por outras crenças não é mais animadora.
Muitos afirmam que a alma vai conhecer o Céu ou Inferno, portanto, nesse caso, André Luiz não ficaria sofrendo durante oito anos, porém sofreria o tempo todo (equivalente à eternidade).
A questão não é definir a duração do sofrimento.
A questão não é definir como será o sofrimento.
* O que é óbvio é o seguinte:
1- Depois da morte, não queremos sofrer. Desejamos a felicidade.
2- Para alcançar essa felicidade, o que precisamos fazer?
Não existe uma fórmula, pois ninguém alcançará a felicidade futura fazendo barganhas com a Divindade.
Não funciona assim.
Ou merecemos um porvir ditoso ou não.
Precisamos definir um estado interior, buscando sintonizar com o Pai.
* Essa sintonia perfeita depende do amor que sentimos, do perdão o qual oferecemos, do desapego e da paz existentes nos nossos corações.
Isso não é possível inventar ou simular.
Ou é ou não é!
A boa compreensão do livro faz a gente perceber que viver uma vida repetitiva e egoísta não enriquece a alma.
* É importante estar preparado para o que virá depois.
Não podemos partir sem a “bagagem” ideal.
Se nós acreditamos que a morte não termina tudo, não vale a pena viver de forma imediatista.
Só alcançaremos um porvir ditoso através do exercício cristão o qual costumamos esquecer ou ignorar.
Eis o convite!
O livro, fantasioso ou não, propõe essa reflexão.
Um abraço!