Antes que seja tarde
É preciso crer em alguma coisa.Que me perdoem os agnósticos mas a crença é fundamental.De novo tomo por empréstimo uma frase de Clarice Lispector: "Ela acreditava em anjos e, porque acreditava, eles existiam."(in: A Hora da Estrela).Por isso é importante treinar o pensamento, ou melhor ainda, colocá-lo à reboque dos sentimentos.Aproximar razão e coração, para que a dicotomia entre esses dois territórios não provoque a solidão que maltrata ou a frieza que mata ou a dor que consome.É preciso apostar na esperança, fazê-la aliada, companheira de todas as horas.Também é preciso crer na bondade, na virtude, no bem.E como é possível alimentar tudo isso sem a Fé? Não há como.
Os anjos estão por aí, voando de um lado para o outro, como guardiães daqueles mais ingênuos e puros de coração. Assim como na citação de Clarice, se ninguém acreditar, os anjos não existirão, serão mero folclore, simples personagens dos contos da carochinha.E nesses tempos de falta de amor, a crença se torna mais ainda uma questão de sobrevivência.
Se as pessoas continuarem a dizer que o amor não existe, ele será varrido do planeta, abduzido mesmo, sem possibilidade de retorno.Porque só pode existir o que é moldado no pensamento e alimentado na alma. Então a gente pode fazer existir o ódio, a violência, a desunião,o abandono,o egoísmo, a hipocrisia, à medida que acreditamos nesses sentimentos obscuros. Se eles habitam a nossa mente, vão conduzir os nossos atos e vão conspurcar o mundo.Se, por outro lado, acreditarmos em anjos e todas as felizes combinações do Bem que essas entidades celestiais representam, eles continuarão existindo e seguirão protegendo aqueles que neles acreditam.
Confesso que cada vez mais recorro aos meus anjinhos.Essas doces e às vezes travessas criaturinhas conseguem alegrar aqueles dias mais anuviados, dão um toque de leveza às situações mais pesadas e me recuperam a esperança quando a vejo querendo ir embora.
Tomara que muitos continuem acreditando nos anjos e sua simbologia, antes que a falta de crença os faça desaparecer completamente de nosso imaginário.
É preciso crer em alguma coisa.Que me perdoem os agnósticos mas a crença é fundamental.De novo tomo por empréstimo uma frase de Clarice Lispector: "Ela acreditava em anjos e, porque acreditava, eles existiam."(in: A Hora da Estrela).Por isso é importante treinar o pensamento, ou melhor ainda, colocá-lo à reboque dos sentimentos.Aproximar razão e coração, para que a dicotomia entre esses dois territórios não provoque a solidão que maltrata ou a frieza que mata ou a dor que consome.É preciso apostar na esperança, fazê-la aliada, companheira de todas as horas.Também é preciso crer na bondade, na virtude, no bem.E como é possível alimentar tudo isso sem a Fé? Não há como.
Os anjos estão por aí, voando de um lado para o outro, como guardiães daqueles mais ingênuos e puros de coração. Assim como na citação de Clarice, se ninguém acreditar, os anjos não existirão, serão mero folclore, simples personagens dos contos da carochinha.E nesses tempos de falta de amor, a crença se torna mais ainda uma questão de sobrevivência.
Se as pessoas continuarem a dizer que o amor não existe, ele será varrido do planeta, abduzido mesmo, sem possibilidade de retorno.Porque só pode existir o que é moldado no pensamento e alimentado na alma. Então a gente pode fazer existir o ódio, a violência, a desunião,o abandono,o egoísmo, a hipocrisia, à medida que acreditamos nesses sentimentos obscuros. Se eles habitam a nossa mente, vão conduzir os nossos atos e vão conspurcar o mundo.Se, por outro lado, acreditarmos em anjos e todas as felizes combinações do Bem que essas entidades celestiais representam, eles continuarão existindo e seguirão protegendo aqueles que neles acreditam.
Confesso que cada vez mais recorro aos meus anjinhos.Essas doces e às vezes travessas criaturinhas conseguem alegrar aqueles dias mais anuviados, dão um toque de leveza às situações mais pesadas e me recuperam a esperança quando a vejo querendo ir embora.
Tomara que muitos continuem acreditando nos anjos e sua simbologia, antes que a falta de crença os faça desaparecer completamente de nosso imaginário.