O COMOVENTE ENCONTRO DE UMA ROSA E UM ANJO...
A veneranda figura da Madre Teresa de Calcutá sempre me emocionou; seja pelos seus feitos, por tudo que representou ao mundo; sua fervorosa fé e dedicação absoluta aos pobres, em nome de Jesus.
O médium e conferencista Divaldo Franco, narrou dois encontros, ocorridos quase no fim dos anos 90, entre a Princesa Diana e a Madre Teresa de Calcutá.
Relata o grande tribuno baiano:
“A princesa Diana foi procurar a Madre Teresa de Calcutá, abrindo o coração. Falou-lhe de suas angústias, do vazio que sentia no íntimo, muito embora, a sua vida de glamour. E confessou-lhe o desejo de fazer parte de sua ordem religiosa.
A Madre comoveu-se ante o relato, cheio de ternura e confiança, e viu muita doçura e bondade na alma daquela mulher simples, porém muito rica e famosa. Com grande carinho, buscou orientá-la.
Disse que ela era uma princesa e, como tal, não poderia pertencer à sua ordem religiosa, de extrema pobreza. A Madre disse também:
- Diana, você pode doar esse amor às crianças indefesas. Na sua posição, poderá auxiliar muitas delas, que sofrem.
A caridade pode ser exercida em qualquer lugar onde nos encontremos...
A princesa voltou para o seu palácio e, daí em diante, dedicou-se a visitar crianças vítimas da AIDS, essa enfermidade tão cruel, e mais, auxiliou, com enorme carinho, crianças mutiladas pelas minas das guerras. Desde então, encontrou a alegria de ser útil, o prazer de servir.
Madre Tereza tudo acompanhava pelos informes da TV, da imprensa. E, entre aquelas duas mulheres, elos de amor passaram a existir.
O tempo correu. Alguns meses depois, a princesa, amiga dos sofredores, a “Rosa da Inglaterra”, como era conhecida, veio a falecer num acidente automobilístico que chocou o mundo.
A Madre, abalada, ao saber do fato apressou-se a tomar providências e a cancelar compromissos, a fim de comparecer ao funeral, dias depois.
Algo, porém, alterou-lhe os planos. Sua saúde, muito instável, levou-a à cama. Alguns dias se passaram e Madre Teresa veio também a falecer.
O Espírito Joanna de Ângelis (mentora espiritual de Divaldo) nos contou, então, o suceder dos acontecimentos do “outro lado”.
Madre Teresa foi recebida numa festa de luz, sob a carinhosa assistência de Teresa de Lisieux, a Santa Terezinha do Menino de Jesus, como é adorada na Igreja Romana. Permaneceu consciente de seu processo desencarnatório, na paz de consciência que sua vida virtuosa lhe fizera por merecer.
E é então que a Madre pergunta à religiosa que a recebera, onde estava Diana. E Teresa de Lisieux lhe conta que a princesa, devido ao choque causado pelo acidente, estava ainda recolhida, em refazimento, em recuperação.
Madre Teresa de Calcutá, então, velou pela princesa, fez-lhe companhia, orou pelo seu reequilíbrio e harmonização. E, no momento de despertar, quando Diana finalmente abre os olhos diante da vida espiritual, reconhece a grandeza do amor de Deus. Eis que ela revê a Madre, a religiosa afetuosa e amiga que, com extremado amor, lhe diz:
- Agora, minha filha, você está pronta para ser aceita na minha ordem. Iremos trabalhar juntas, com a benção do Senhor.
Nós, que sabemos como o mundo espiritual é fascinante, diz Divaldo Franco, imaginamos o júbilo desse encontro!”.
Eu, que tinha admiração pela Lady Diana, a partir desta emocionante história passo a considerá-la um espírito de escol...
A veneranda figura da Madre Teresa de Calcutá sempre me emocionou; seja pelos seus feitos, por tudo que representou ao mundo; sua fervorosa fé e dedicação absoluta aos pobres, em nome de Jesus.
O médium e conferencista Divaldo Franco, narrou dois encontros, ocorridos quase no fim dos anos 90, entre a Princesa Diana e a Madre Teresa de Calcutá.
Relata o grande tribuno baiano:
“A princesa Diana foi procurar a Madre Teresa de Calcutá, abrindo o coração. Falou-lhe de suas angústias, do vazio que sentia no íntimo, muito embora, a sua vida de glamour. E confessou-lhe o desejo de fazer parte de sua ordem religiosa.
A Madre comoveu-se ante o relato, cheio de ternura e confiança, e viu muita doçura e bondade na alma daquela mulher simples, porém muito rica e famosa. Com grande carinho, buscou orientá-la.
Disse que ela era uma princesa e, como tal, não poderia pertencer à sua ordem religiosa, de extrema pobreza. A Madre disse também:
- Diana, você pode doar esse amor às crianças indefesas. Na sua posição, poderá auxiliar muitas delas, que sofrem.
A caridade pode ser exercida em qualquer lugar onde nos encontremos...
A princesa voltou para o seu palácio e, daí em diante, dedicou-se a visitar crianças vítimas da AIDS, essa enfermidade tão cruel, e mais, auxiliou, com enorme carinho, crianças mutiladas pelas minas das guerras. Desde então, encontrou a alegria de ser útil, o prazer de servir.
Madre Tereza tudo acompanhava pelos informes da TV, da imprensa. E, entre aquelas duas mulheres, elos de amor passaram a existir.
O tempo correu. Alguns meses depois, a princesa, amiga dos sofredores, a “Rosa da Inglaterra”, como era conhecida, veio a falecer num acidente automobilístico que chocou o mundo.
A Madre, abalada, ao saber do fato apressou-se a tomar providências e a cancelar compromissos, a fim de comparecer ao funeral, dias depois.
Algo, porém, alterou-lhe os planos. Sua saúde, muito instável, levou-a à cama. Alguns dias se passaram e Madre Teresa veio também a falecer.
O Espírito Joanna de Ângelis (mentora espiritual de Divaldo) nos contou, então, o suceder dos acontecimentos do “outro lado”.
Madre Teresa foi recebida numa festa de luz, sob a carinhosa assistência de Teresa de Lisieux, a Santa Terezinha do Menino de Jesus, como é adorada na Igreja Romana. Permaneceu consciente de seu processo desencarnatório, na paz de consciência que sua vida virtuosa lhe fizera por merecer.
E é então que a Madre pergunta à religiosa que a recebera, onde estava Diana. E Teresa de Lisieux lhe conta que a princesa, devido ao choque causado pelo acidente, estava ainda recolhida, em refazimento, em recuperação.
Madre Teresa de Calcutá, então, velou pela princesa, fez-lhe companhia, orou pelo seu reequilíbrio e harmonização. E, no momento de despertar, quando Diana finalmente abre os olhos diante da vida espiritual, reconhece a grandeza do amor de Deus. Eis que ela revê a Madre, a religiosa afetuosa e amiga que, com extremado amor, lhe diz:
- Agora, minha filha, você está pronta para ser aceita na minha ordem. Iremos trabalhar juntas, com a benção do Senhor.
Nós, que sabemos como o mundo espiritual é fascinante, diz Divaldo Franco, imaginamos o júbilo desse encontro!”.
Eu, que tinha admiração pela Lady Diana, a partir desta emocionante história passo a considerá-la um espírito de escol...