1- Ouvimos lendas e narrações falando em pactos do homem com determinados seres espirituais ou com um ser espiritual específico.
A pergunta que gostaria de refletir com os senhores é a seguinte:
Como seria um pacto com a Divindade?
Como compreender a possibilidade do homem efetuar um pacto com Deus?
A questão é bastante complicada porque, quando falamos em pacto, imaginamos uma espécie de contrato no qual as partes envolvidas seriam beneficiadas conforme o que foi estabelecido.
Alguém faz um pacto com outra pessoa objetivando ganhar certa coisa em troca de outra.
Imaginando um eventual pacto com a Divindade, a seriedade relacionada a esse suposto pacto é muito acentuada comparando com o exemplo citado.
A grande indagação é a seguinte:
O que Deus, o Criador, a Causa Suprema, o Pai, pediria ao homem, a criatura, num eventual pacto dessa natureza?
O que seria capaz de motivar a participação da Divindade num pacto com algum homem?
Os benefícios para tal homem são maravilhosos, porém, nesse imaginário contrato entre o homem e Deus, o que Deus sairia ganhando?
Ouso afirmar que nada o homem teria a oferecer a Deus nesse fictício contrato.
Já escutamos muito falarem que certos homens entregaram a alma ao diabo.
Percebam que, nessa situação, interessou ao diabo ter a alma desse homem.
A Deus tal interesse careceria de sentido, pois todas as almas caminham, cedo ou tarde, segundo minha opinião, para a interação sublime com Aquele que É, o Senhor de Todas as Coisas, enfim, todos um dia estarão envoltos nos braços do Pai.
Dessa forma, meus amigos, podemos afirmar que é impossível efetuar um pacto com Deus considerando com rigor o significado dessa ação.
2- O assunto, porém, pode ser analisado com o auxílio da metáfora e alcançar assim uma interpretação bem interessante.
Nessa análise, podemos dizer que todos os homens são convocados, desde o nascimento, a efetuarem um pacto com Deus.
Como seria isso?
No momento em que o indivíduo percebe que há um Criador, notando que sua vida assim como tudo que existe pulsa conforme a Vontade e o comando divino, será oportuno ele tentar se aproximar desse Ser, essencial e magnânimo.
Dessa forma, ele deve tentar interagir com Deus ontem, hoje e sempre.
Vale ressaltar que isso nada tem a ver com religião alguma, nada tem a ver com pessoas ou com livros.
Nada disso!
É uma descoberta do ser humano perscrutando o seu íntimo, a sua natureza.
É um papo que envolve criatura e Criador, homem e Deus.
3- Devemos perceber que os pensamentos e sentimentos negativos geram doenças e a infelicidade.
Não tem nada a ver com regras, sermões ou imposições.
É uma compreensão sábia, totalmente inteligente e que pode ser confirmada na prática.
Perceberá o ser humano, à medida que amadurece, a importância de tentar estar em harmonia com o próximo, consigo próprio e com a Divindade.
Notará que uma coisa implica na outra, ou seja, ninguém sintonizará com Deus odiando o semelhante ou sem auto-estima.
Essa compreensão, que necessita ser sentida e vivida, ressalta que todos devem realizar um pacto com Deus.
Não o fazendo, seguirão, como muitos seguem, exteriorizando agressividade, mau humor e ausência de paz.
4- Há pessoas que fazem pactos com alguns seres espirituais e criam assim uma vinculação na qual fazem isso para receber aquilo.
Muitos pediram riqueza e sucesso.
O meio artístico está cheio de pessoas que fizeram tais pactos.
Obviamente que todos esses que buscam tais pactos não acreditam em Deus ou, se acreditam, imaginam Deus no Céu enquanto estamos na Terra abandonados, ou seja, segundo esses, não interessa interagir com Deus.
5- Para mim interessa demais interagir com Deus.
Acredito que, a partir dos meus dez anos, desenvolvi um pacto com Deus no qual Ele me inspira a seguir em paz, com dignidade, sem mágoas e bastante otimista.
Convido quem ainda não realizou esse pacto a efetuá-lo imediatamente!
Vale muito a pena!
Um abraço!
A pergunta que gostaria de refletir com os senhores é a seguinte:
Como seria um pacto com a Divindade?
Como compreender a possibilidade do homem efetuar um pacto com Deus?
A questão é bastante complicada porque, quando falamos em pacto, imaginamos uma espécie de contrato no qual as partes envolvidas seriam beneficiadas conforme o que foi estabelecido.
Alguém faz um pacto com outra pessoa objetivando ganhar certa coisa em troca de outra.
Imaginando um eventual pacto com a Divindade, a seriedade relacionada a esse suposto pacto é muito acentuada comparando com o exemplo citado.
A grande indagação é a seguinte:
O que Deus, o Criador, a Causa Suprema, o Pai, pediria ao homem, a criatura, num eventual pacto dessa natureza?
O que seria capaz de motivar a participação da Divindade num pacto com algum homem?
Os benefícios para tal homem são maravilhosos, porém, nesse imaginário contrato entre o homem e Deus, o que Deus sairia ganhando?
Ouso afirmar que nada o homem teria a oferecer a Deus nesse fictício contrato.
Já escutamos muito falarem que certos homens entregaram a alma ao diabo.
Percebam que, nessa situação, interessou ao diabo ter a alma desse homem.
A Deus tal interesse careceria de sentido, pois todas as almas caminham, cedo ou tarde, segundo minha opinião, para a interação sublime com Aquele que É, o Senhor de Todas as Coisas, enfim, todos um dia estarão envoltos nos braços do Pai.
Dessa forma, meus amigos, podemos afirmar que é impossível efetuar um pacto com Deus considerando com rigor o significado dessa ação.
2- O assunto, porém, pode ser analisado com o auxílio da metáfora e alcançar assim uma interpretação bem interessante.
Nessa análise, podemos dizer que todos os homens são convocados, desde o nascimento, a efetuarem um pacto com Deus.
Como seria isso?
No momento em que o indivíduo percebe que há um Criador, notando que sua vida assim como tudo que existe pulsa conforme a Vontade e o comando divino, será oportuno ele tentar se aproximar desse Ser, essencial e magnânimo.
Dessa forma, ele deve tentar interagir com Deus ontem, hoje e sempre.
Vale ressaltar que isso nada tem a ver com religião alguma, nada tem a ver com pessoas ou com livros.
Nada disso!
É uma descoberta do ser humano perscrutando o seu íntimo, a sua natureza.
É um papo que envolve criatura e Criador, homem e Deus.
3- Devemos perceber que os pensamentos e sentimentos negativos geram doenças e a infelicidade.
Não tem nada a ver com regras, sermões ou imposições.
É uma compreensão sábia, totalmente inteligente e que pode ser confirmada na prática.
Perceberá o ser humano, à medida que amadurece, a importância de tentar estar em harmonia com o próximo, consigo próprio e com a Divindade.
Notará que uma coisa implica na outra, ou seja, ninguém sintonizará com Deus odiando o semelhante ou sem auto-estima.
Essa compreensão, que necessita ser sentida e vivida, ressalta que todos devem realizar um pacto com Deus.
Não o fazendo, seguirão, como muitos seguem, exteriorizando agressividade, mau humor e ausência de paz.
4- Há pessoas que fazem pactos com alguns seres espirituais e criam assim uma vinculação na qual fazem isso para receber aquilo.
Muitos pediram riqueza e sucesso.
O meio artístico está cheio de pessoas que fizeram tais pactos.
Obviamente que todos esses que buscam tais pactos não acreditam em Deus ou, se acreditam, imaginam Deus no Céu enquanto estamos na Terra abandonados, ou seja, segundo esses, não interessa interagir com Deus.
5- Para mim interessa demais interagir com Deus.
Acredito que, a partir dos meus dez anos, desenvolvi um pacto com Deus no qual Ele me inspira a seguir em paz, com dignidade, sem mágoas e bastante otimista.
Convido quem ainda não realizou esse pacto a efetuá-lo imediatamente!
Vale muito a pena!
Um abraço!