Gostaria de destacar uma certa incoerência de alguns religiosos e ateus.
1- Os ateus costumam destacar que as maldades, as injustiças e tanta coisa ruim que parece prevalecer nas atitudes humanas demonstra um mundo abandonado, sem comando algum, enfim, sem um criador.
Admitindo esse argumento, vale a pena refletir sobre a lógica desse pensamento.
Convido alguns religiosos também para lerem o que eu vou dizer, pois alguns deles não demonstram muitas vezes uma opinião diferente sobre Deus.
* Se um estudante, após anos de preparação, consegue uma vaga suada num vestibular, o que costumamos escutar?
1- Os ateus costumam destacar que as maldades, as injustiças e tanta coisa ruim que parece prevalecer nas atitudes humanas demonstra um mundo abandonado, sem comando algum, enfim, sem um criador.
Admitindo esse argumento, vale a pena refletir sobre a lógica desse pensamento.
Convido alguns religiosos também para lerem o que eu vou dizer, pois alguns deles não demonstram muitas vezes uma opinião diferente sobre Deus.
* Se um estudante, após anos de preparação, consegue uma vaga suada num vestibular, o que costumamos escutar?
Ele conseguiu após um imenso esforço;
Foi recompensado;
Lutou demais para conseguir!
Foi recompensado;
Lutou demais para conseguir!
Caso alguém diga “Graças a Deus”, é possível ouvir o comentário “Não! Graças a ele!”.
Ocorrendo uma grande tragédia, um dissabor terrível, alguma fatalidade que provoque bastante lágrimas, o que costumamos escutar?
Onde está Deus?
Por que Deus permite o mal?
Que Deus é esse?
Por que Deus permite o mal?
Que Deus é esse?
Ou frases com um sentido parecido.
Analisemos bem essa situação!
Se algo é bom, vale a pena ressaltar o mérito nosso, mas, se algo soa mal e terrível, a culpa é de Deus?
Que história é essa?
2- Aliás, ou cremos que Deus existe ou negamos tal fato.
Mas crer somente quando isso é conveniente ou em determinadas situações é totalmente desprovido de sentido, autenticidade, coragem e maturidade.
Se aceitamos que o homem possui o livre arbítrio, ele deve assumir seus acertos e erros, enfim, a responsabilidade sobre o que faz.
Mas ninguém contesta isso nos instantes de euforia.
Muda somente o pensamento quando a dor faz uma visita indesejada.
Quando há aflição, costumamos lastimar demais e, não raras vezes, culpar Deus por tudo de ruim que está acontecendo ao nosso lado.
3- Devemos definir se acreditamos na existência de Deus ou não.
Caso admitamos que Ele existe, devemos confiar Nele e respeitá-Lo.
Confiar implica em não viver desesperado, blasfemando, inconformado.
Dirão alguns que não confiam em Deus, que preferem viver o mundo prático, imediato, o agora.
Tudo bem!
Vivam assim, porém assumam a lógica desse pensamento.
Minha crítica vai direcionada para dois grupos de pessoas:
* Aqueles que não admitem a existência de Deus, no entanto sempre O culpam por todas as aflições do planeta, mas nunca O agradecem pelas coisas agradáveis que ocorrem.
Se não crêem, não podem culpá-Lo por nada de ruim assim como não O agradecem por nada de bom.
Ele simplesmente não existe.
Recorram ao acaso, ao caos, à sorte, mas esqueçam a Divindade.
Por favor!
* As outras pessoas são aquelas que dizem acreditar m Deus, porém não agem diferente dos supostos ateus.
Deus só serve para lhes dar coisas, para satisfazer os seus anseios mundanos.
Mas esquecem de agradecer a oportunidade preciosa da vida, só vivem reclamando, ansiosos, desesperados se experimentam problemas complicados e tragédias.
Enfim, se acreditam mesmo na Divindade, isso não tem serventia alguma.
O pensamento de Deus é uma teoria vaga, que nada suscita no agir e pensar da pessoa.
4- Meu objetivo aqui não é convencer ninguém sobre coisa alguma.
Apenas peço coerência quanto à idéia da Divindade.
Resumindo,
A) Se não acreditamos em Deus, nunca devemos citá-Lo.
Afinal de contas, que lógica tem citar quem não existe?
B) Se acreditamos que Ele existe, não é justo lembrarmos Dele só para reclamar.
Agradeçamos um gesto gentil que alguém nos fez, um olhar amigo, a saúde que nos permite trabalhar, nossa inteligência, a beleza do amanhecer, o milagre da vida, um monte de coisas tão fantásticas e maravilhosas grátis, que estão aí o tempo todo desde que o mundo é mundo.
Saibamos também confiar Nele.
Caso contrário, é melhor esquecê-Lo e, unido ao primeiro grupo, cuidar daquilo que realmente nos interessa.
5- Percebam que o meu objetivo, neste artigo, não é levar ninguém a crer no que não crê.
Só lastimo a nossa incoerência e cara de pau quando discutimos o tema Deus.
Alguém dirá que acredita do seu jeito, mas esquece, que independente de nossos jeitos ou formas de acreditar na Divindade, crer no Criador implica em aceitar o Seu comando, pois, caso contrário, se está tudo à toa, é como se Ele não existisse.
Imagino um Deus que comanda, um Deus bom, um Deus que pode me inspirar.
Quando algo me infelicita, não O culpo, pois há horas felizes nas quais tenho muito que agradecê-Lo.
Costumo pedir, durante as inquietações, que Ele me conforte e guie.
Comigo tem funcionado.
Um abraço!
Analisemos bem essa situação!
Se algo é bom, vale a pena ressaltar o mérito nosso, mas, se algo soa mal e terrível, a culpa é de Deus?
Que história é essa?
2- Aliás, ou cremos que Deus existe ou negamos tal fato.
Mas crer somente quando isso é conveniente ou em determinadas situações é totalmente desprovido de sentido, autenticidade, coragem e maturidade.
Se aceitamos que o homem possui o livre arbítrio, ele deve assumir seus acertos e erros, enfim, a responsabilidade sobre o que faz.
Mas ninguém contesta isso nos instantes de euforia.
Muda somente o pensamento quando a dor faz uma visita indesejada.
Quando há aflição, costumamos lastimar demais e, não raras vezes, culpar Deus por tudo de ruim que está acontecendo ao nosso lado.
3- Devemos definir se acreditamos na existência de Deus ou não.
Caso admitamos que Ele existe, devemos confiar Nele e respeitá-Lo.
Confiar implica em não viver desesperado, blasfemando, inconformado.
Dirão alguns que não confiam em Deus, que preferem viver o mundo prático, imediato, o agora.
Tudo bem!
Vivam assim, porém assumam a lógica desse pensamento.
Minha crítica vai direcionada para dois grupos de pessoas:
* Aqueles que não admitem a existência de Deus, no entanto sempre O culpam por todas as aflições do planeta, mas nunca O agradecem pelas coisas agradáveis que ocorrem.
Se não crêem, não podem culpá-Lo por nada de ruim assim como não O agradecem por nada de bom.
Ele simplesmente não existe.
Recorram ao acaso, ao caos, à sorte, mas esqueçam a Divindade.
Por favor!
* As outras pessoas são aquelas que dizem acreditar m Deus, porém não agem diferente dos supostos ateus.
Deus só serve para lhes dar coisas, para satisfazer os seus anseios mundanos.
Mas esquecem de agradecer a oportunidade preciosa da vida, só vivem reclamando, ansiosos, desesperados se experimentam problemas complicados e tragédias.
Enfim, se acreditam mesmo na Divindade, isso não tem serventia alguma.
O pensamento de Deus é uma teoria vaga, que nada suscita no agir e pensar da pessoa.
4- Meu objetivo aqui não é convencer ninguém sobre coisa alguma.
Apenas peço coerência quanto à idéia da Divindade.
Resumindo,
A) Se não acreditamos em Deus, nunca devemos citá-Lo.
Afinal de contas, que lógica tem citar quem não existe?
B) Se acreditamos que Ele existe, não é justo lembrarmos Dele só para reclamar.
Agradeçamos um gesto gentil que alguém nos fez, um olhar amigo, a saúde que nos permite trabalhar, nossa inteligência, a beleza do amanhecer, o milagre da vida, um monte de coisas tão fantásticas e maravilhosas grátis, que estão aí o tempo todo desde que o mundo é mundo.
Saibamos também confiar Nele.
Caso contrário, é melhor esquecê-Lo e, unido ao primeiro grupo, cuidar daquilo que realmente nos interessa.
5- Percebam que o meu objetivo, neste artigo, não é levar ninguém a crer no que não crê.
Só lastimo a nossa incoerência e cara de pau quando discutimos o tema Deus.
Alguém dirá que acredita do seu jeito, mas esquece, que independente de nossos jeitos ou formas de acreditar na Divindade, crer no Criador implica em aceitar o Seu comando, pois, caso contrário, se está tudo à toa, é como se Ele não existisse.
Imagino um Deus que comanda, um Deus bom, um Deus que pode me inspirar.
Quando algo me infelicita, não O culpo, pois há horas felizes nas quais tenho muito que agradecê-Lo.
Costumo pedir, durante as inquietações, que Ele me conforte e guie.
Comigo tem funcionado.
Um abraço!