Os Seres Viventes
O presente artigo é um resumo do Livro “Os Seres Viventes – A Grande Maia”, de Paulo Albernaz, editora Madras.
Como é citado na página 86:
“Tudo o que transmitimos é coerente e não há sequer uma contradição nos assuntos tratados, apesar de não serem muito bem entendidos, justamente por falta de estudos e preparo, pois nossa mente não aceita algo que desconhecemos completamente. Ela requer sempre um parâmetro para julgar e aceitar. Do contrário, rejeita.”
Confesso que ao ler também tive (e tenho) dificuldade em aceitar tudo o que está escrito – como cita o livro, provavelmente devido minha falta de preparo e estudos... apesar disso escrevo o presente artigo numa tentativa de melhor entendimento desta obra que finalizo a leitura, lembrando também sempre da importância de estarmos abertos “ao novo” após passar o conteúdo pelo crivo da razão.
Em resumo, o livro “Os Seres Viventes” fornece explicações de como surgiram as diferentes raças no planeta Terra, e também o porquê dos diferentes reinos – mineral, vegetal, animal e hominal. O texto ao longo do livro cita que os esclarecimentos estão baseados em textos secretos de monges tibetanos e escrituras sagradas como Vedas, e outros; e ainda nas obras de Madame Blavatsky e o Livro de Dzyan.
Resumo:
Quando jogamos uma pedra em um lago, a energia gerada pelo impacto cria oscilações em espiral, que após alguns segundos somem. Compara-se então este efeito ao Sol, cuja energia desprendida cria oscilações, porém estas não somes – são constantes! – e em cada oscilação surge um planeta com sua devida função; e o conjunto destes planetas é o que conhecemos como o Sistema Solar, onde hoje a Terra encontra-se na terceira oscilação de energia proveniente do Sol.
Mas a Terra sempre esteve nesta terceira posição?
O livro nos fala que os primeiros planetas, considerados como “Primeira Ronda”, tiveram por função desenvolver todo o reino mineral. Este era como um protótipo para o futuro desenvolvimento do organismo humano, especialmente para a formação dos ossos – arcabouço ósseo. Os planetas que serviram de palco para desenvolver o reino mineral como conhecemos hoje “caminharam” de encontro ao Sol e se fundiram a ele, e hoje tais planetas já não existem mais. A grande obra porém estava completa – o reino mineral – e continuou existindo, sendo transferida para a próxima ronda de planetas.
A segunda ronda de planetas tinha como função desenvolver o reino vegetal, que era como um protótipo para a formação do sistema nervoso no futuro organismo humano. Assim como a ronda anterior, os planetas que fizeram parte do desenvolvimento do reino vegetal fundiram-se ao Sol e não mais existem no sistema Solar. O reino vegetal porém se completou em seu desenvolvimento, e a obra não foi perdida, sendo transferida juntamente com o reino mineral, para a próxima ronda de planetas.
A terceira ronda de planetas, criados para desenvolvimento do reino animal, era um “projeto-piloto” para o futuro organismo humano, dando contribuição especial para o futuro sistema circulatório no corpo dos homens. Mais uma vez, finda sua missão e concluída sua obra, estes planetas fundiram-se ao sol, surgindo então uma nova ronda...
Estamos agora na quarta ronda, onde surgem os planetas Mercúrio, Vênus, e assim por diante.
Mercúrio, o primeiro planeta da quarta ronda, recebeu o reino mineral, vegetal e animal já completos e teve por função dar início ao reino hominal, desenvolvendo a primeira raça humana – a raça negra, cujo principal objetivo era o completo domínio da força física e completo controle e conhecimento do ser sobre seu próprio corpo físico.
Vênus, segundo planeta da quarta ronda, teve por missão criar a segunda raça – a raça amarela, cujo principal objetivo era o desenvolvimento do mental concreto, ou seja, o raciocínio das coisas que conseguimos ver, ouvir, tocar... enfim, que reconhecemos através dos sentidos físicos.
Seguindo a ordem, devemos falar agora do terceiro planeta, que segundo o livro em questão, NÃO era o planeta Terra, e sim, a LUA.
A Lua era o terceiro planeta da quarta ronda, um mini-paraíso onde deveria ser desenvolvido a terceira raça – a raça branca, cujo principal objetivo seria o desenvolvimento do mental abstrato, ou seja, aquilo que está além dos sentidos físicos, como por exemplo a inspiração e a intuição. PORÉM os primeiros planetas, Mercúrio e Vênus, já se aproximavam o suficiente do Sol para que as condições de vida às suas raças e reinos não fossem mais aceitáveis, e assim houve uma “mudança de planos”, e em vez da Lua desenvolver a raça branca, a Lua acabou tornando-se o novo lar para a raça negra e a raça amarela, que tiveram que abandonar seus respectivos planetas – juntamente é claro com as obras já concluídas: reino mineral, vegetal e animal.
As raças negra e amarela, porém, entraram em conflito na Lua, sendo necessário um planeta maior, com mais continentes, espaços diferenciados para cada raça – e é aí que veio a Terra.
A princípio (conf o livro) o planeta Terra deveria ser o QUARTO planeta da quarta ronda, e teria por missão desenvolver uma nova raça chamada de “super homem” devido ao seu alto grau de evolução humana, pois a humanidade já dominaria seu corpo físico (através da raça negra), dominaria seu mental concreto (através da raça amarela) e teria total domínio também do mental abstrato (através da raça branca). Mas devido às “mudanças de plano” precisou auxiliar a Lua e assim receber a raça negra e amarela que lá estavam e também fazer o papel da Lua de desenvolver a raça branca, cuja missão a Lua havia falhado.
Não bastasse isso, o quinto planeta logo após a Terra sofreu uma explosão, cujo impacto fez com que a Terra invadisse a órbita da Lua, tornando-se assim o terceiro planeta, o que fez com a Lua mudasse de posição no sistema solar, ocasionando que a mesma acabou por ficar "presa" à força gravitacional da Terra e tornou-se então seu satélite – exatamente como é hoje. Ou seja, o mini-paraíso chamado de Lua, deixou de ser um planeta, e assim a Terra passou a ser o terceiro planeta da quarta ronda e a Lua seu satélite "natural".
O quinto planeta que explodiu gerou muitos pedaços e estes tornaram-se asteróides. Um pedaço em especial, maior que os demais, passou a ser conhecido como “Eros”, e é chamado de “o astro intruso”, visto que é atraído para a Terra devido à força gravitacional desta.
Segundo o livro, assim como os planetas “caminham” em direção ao Sol para fundirem-se a ele; um dia a Lua também será atraída suficientemente à Terra para fundir-se a esta, gerando assim um novo continente em nosso planeta. E neste momento Eros assumirá o papel de satélite do planeta Terra. O livro ainda aponta alguns versos encontrados na mitologia grega, onde fala-se que “a Terra está sempre em busca de seu amado Eros”...
Em resumo, o planeta Terra recebeu os reinos anteriores devidamente formados – mineral, vegetal e animal (visto que seus planetas já se fundiram ao Sol) – e recebeu ainda as raças já formadas: negra e amarela. A partir disso passou a exercer o papel da Lua formando aqui a terceira raça – a raça branca; e passará agora a exercer seu verdadeiro papel de formar a quarta raça, vulgarmente chamada de “super homens”. Enquanto isso todos os planetas do sistema solar “caminham” em direção ao sol para um dia fundirem-se a ele exatamente como as rondas anteriores. O quinto planeta explodiu, e assim o sexto planeta (Marte) passou a exercer o papel de quinto, e provavelmente terá por missão desenvolver uma raça humana considerada divina ou angelical, devido ao alto adiantamento na evolução, que virá após a Terra cumprir seu papel. E o sétimo planeta – Júpiter – torna-se sexto neste sistema solar, e Saturno passa a ser o sétimo e último planeta que deverá encerrar esta quarta ronda. Quando todos os planetas até Saturno tiverem se fundido ao Sol, esta quarta ronda estará terminada tendo cumprido sua missão, e assim surgirá uma nova ronda de planetas começando por Urano e Netuno, onde cada um terá sua função dentro de um esquema de evolução do universo materializado.
Finalizando, conforme o livro explica, o ser humano é considerado extra-terrestre visto que as diferentes raças provêm de diferentes planetas. Esta migração também explica como foi possível a construção das pirâmides do Egito e outros marcos no planeta cuja explicação é incerta – teria sido conhecimento extra-terrestre capaz de realizar tais prodígios.
O livro ainda cita que o planeta Terra teria condições de criar apenas um tipo de raça; e a diversidade de raças (negros, amarelos e brancos) se dá justamente devido a esta migração planetária. Por último, cita também que assim como satélites e asteróides são atraídos ao planeta e um dia irão de fundir a ele; e assim como os planetas um dia também se fundirão ao Sol – da mesma forma o Sol gira em torno de outro Sol ainda maior chamado de Sírius, e este sistema solar e todos os outros se fundirão a Sírius também.
Se tudo isso é verdade ou não... quem sou eu para julgar??? Apenas transcrevo o conteúdo de forma resumida e o mais claro possível, visto que este livro realmente me surpreendeu! Mas a aqueles que se interessarem pelo tema, fica a indicação da leitura desta obra, onde o leitor poderá ter acesso a muito mais detalhes e argumentos que aqui neste resumo não foram apresentados.