O SUJEITO E O SEU OLHAR PARA A EXISTÊNCIA!
O SUJEITO E O SEU OLHAR PARA A EXISTÊNCIA!
O texto faz uma discussão rápida do olhar para as coisas precisas do passado, onde o sujeito para rever do que é real no presente e do que sobrará para o futuro à existência, não deve deixar de olhar para trás das experiências com as tais coisas vividas neste passado, sejam positivas ou negativas. Ele deve ter sempre uma imagem segura de cada coisa que existe no presente, sem nunca perder de vista a realidade vivida em seu passado e, por tudo, fazer o inesperado: Por uma reflexão ao que virá a ser que faça uma analise do que resta de toda a relação que teve com as tais coisas, percebendo-se de tudo quanto representa para a realidade em toda a realidade presente, significando por elas um acumulo de soma de valores para o futuro à vida a ser vivida! Com isso, surgem algumas perguntas: É necessário olhar para o presente construindo uma imagem de como será o futuro, de acordo com dados de hoje? Do que o sujeito fizer no seu hoje poderá formular uma seqüência de idéias e pensar no que lhe possa proporcionar uma visão básica de como será o amanhã? Sobre o passado: É preciso olhar o porquê das coisas terem acontecido? A reflexão sobre “O OLHAR PARA A EXISTÊNCIA”, referi-se a necessidade que o individuo tem de entender a sua relação com as coisas no mundo que lhe dão significado como existente! Existir é experimentar da vida em suas partes, sejam de uma relação negativa ou positiva. Quando o individuo experimenta da vida, dota-se da capacidade do saber, pois, o saber na vida é o forte impacto do aprendizado o que são, do que são e para o que são as coisas em seu ser, ainda que de forma incompleta, mas quando sendo, será motivo de satisfação de gosto, pelo fato de poder se descobrir pela descoberta das tais coisas e sua representação ao mundo como existentes. Saber é o perceber pela força motivadora que faz o sujeito do conhecimento querer descobrir as coisas em sua profundidade, extensão, aproximação, função e duração. Saber é compreender as coisas de forma satisfatória ao intelecto em sua necessidade de aprender. Com as descobertas que o sujeito faz do que percebe, passa pelo saber, a ter seu intelecto expandido a um querer absolver novos saberes. Então, quando se busca do passado as experiências desses saberes aplicando-as ao presente no viver, criam-se possibilidades de acertos e superação de desacertos. Abri-se uma porta com expectativa de um futuro melhor, passando a se conhecer de verdades como verdade, vendo-as sem interferência de enganos das impressões distorcidas na ilusão das imagens de um imaginário irreal. Descobrem-se as coisas em seu real sem a inclinação ao gosto para falseá-lo. Por tanto, o saber faz da consciência um berço do conhecimento da coisa em si, do que dela se pode perceber. Então! Respondendo as perguntas: É provável que seja necessário olhar para o presente construindo uma imagem de como será o futuro, a partir dos dados recebidos pela consciência de tudo quanto foi absolvido no passado, seja distante ou perto deste tempo presente. Pelo que faz hoje, o sujeito pode formular uma seqüência de idéias e pensamentos que poderá proporcionar uma visão básica de como poderá ser o seu amanhã. A vida não se obriga a isso, em dizer que o mesmo em todo o momento será o mesmo. Pois, não se pode olhá-la como puro resultado da casualidade, ou mesmo da ininterrupta causalidade. Ainda que, pelo habito, de tudo que se vê em sua ação e resultado, pode-se imaginar o que virá a ser o posterior, de modo que, se faça uma idéia, ainda que imaginária, do que venha acontecer em partes, como tal foi visto o que do que do experimento destas partes no passado. Quando a vida é observada como sendo em partes, olha-se para ela como dividida em experiências vivenciadas, momento de experimentos na existência, podendo ser positivas ou negativas, mas de toda, em sua experiência, soma-se de certa forma na existência como algo que representa o que o sujeito é em si. O sujeito é livre para experimentar as partes possíveis de cada experiência na existência, das quais, ele próprio constrói as possibilidades que venham, posteriormente, experimentá-las ou não no curso da vida, mas que, em todos os sentidos, significará o resultado a vida em sua extensão. Mas, o fato de se programar a tais possíveis, que venha acontecer ou não, não obriga a vida a fazê-la acontecer ou não o que se prevê, pois necessariamente, a vida não se obriga a fazer acontecer em tudo, um, em seu resultado de uma ação, pelo que se percebe em seu continuo trafico na existência, podendo ser antes uma ação no nada de uma experiência vazia, sem propósito, despercebida, descontinuada em seu acaso, mas em todo o caso, será sempre de significado a vida em sua extensão, por fazer parte dela em sua existência. A vida, em suas experiências é em si um gosto ou um desgosto, mas vale a pena vivê-la, pois se não fosse, os indivíduos não continuariam a jornada em busca de um algo mais, de um saber maior, de uma realização plena. É de se esperar, que o saber de cada indivíduo pelas experiências da vida, faça de si mesmo uma pessoa cada vez mais rica em vontade e prazer, diante das experiências vividas. Que Deus abençoe cada individuo nesta caminhada de busca aos saberes da vida, facilitando a sua visão por capacidade a um olhar seguro para a existência!
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