Dilma -100 Dias
“A imprensa que constrói uma Democracia é a imprensa que fala o que quer, dá opinião que quer e se manifesta do jeito que bem entende". Frase de Dilma Rousseff
Durante os últimos 30 (dias), estive afastado de quase tudo, primeiro um pré cirúrgico bastante tumultuado, depois uma cirurgia com um pós bastante complicado. Mesmo assim vou colocar aqui meus pensamentos a respeito dos 100 dias de Dilma Rousseff à frente do governo brasileiro. Sinto-me muito à vontade para escrever tendo em vista que não votei em nenhum candidato a Presidência, inclusive me mantive afastado das querelas que aconteceram no site e agora vemos a Presidente fazer um governo sóbrio e acima de tudo mantendo a LITURGIA DO CARGO o que não acontecia há bastante tempo neste País .
É fácil de saber porque ela atingiu um índice fabuloso de 73% de aprovação. Segundo o IBOPE. Foi realizada uma guinada na Política Externa se aproximado dos EUA deixando de lado os países que não dão ênfase aos direitos humanos e lá se foi a amizade com o Irã, que ninguém entendia. Tirou o Brasil da neutralidade na ONU votando temas polêmicos. Ou seja, deixamos de ter uma política externa ambígua e passamos a ter algo mais palpável sem estar alinhado a país algum.
No entanto foi internamente onde ela mais tomou medidas políticas e econômicas que às vezes chegam à surpresa por sua audácia. Seu carisma e seu modo de proceder são fatos inesperados, as vezes contrariando expectativas gerais e a si própria.
Ressaltamos alguns caos: o primeiro foi o corte drástico no orçamento, inclusive contrariando seu antecessor, pois cortou verba do PAC e o segundo a suspensão de concursos públicos. Foi de encontro às Centrais Sindicais na discussão do salário mínimo e demitiu Emir Sader antes da nomeação.
De um modo geral se acreditava que ela seria apenas uma cópia de seu criador, eu nunca acreditei nisto. Sem ir de encontro a seu criador, ela vem imprimindo sua marca própria de governo, estabelecendo distinções entre ambos, pois os mesmos têm traços de personalidade muito diferentes.
Nota-se perfeitamente na Presidente que ela quer ser protagonista, mas de uma maneira oposta a seu antecessor, sem exibicionismo e sem compulsão de aparecer. Exemplos desta maneira de agir ficaram bem marcadas na visita do Presidente Obama, em que jamais disputou com o visitante querendo brilhar mais do que ele. Quando vai ao teatro de Brasília se porta de forma discreta se fosse Lula subiria ao palco no fim do espetáculo e faria um discurso.
Dilma manda para longe as crises e Lula de cada crise fazia do tema um debate, em geral sem pé nem cabeça. A maior verdade foi a retirada do Lula da frente do PALCO. Enfim temos alguém no Planalto para tocar o expediente do Governo sem mágicas e com horário marcado.
Afirmamos são apenas 100 dias, muito pouco, mas é um bom começo para quem vai enfrentar um ano difícil na tentativa de mudar um governo político, para o gerencial. Vamos ter ESPERANÇA E ACREDITAR.
Abaixo mais uma frase da Presidente:
“Em condições de poder, a mulher é vista como objeto frágil e isso é imperdoável. Aí começa a história da mulher dura. É verdade: eu sou uma mulher dura cercada de homens meigos”.
Dilma Rousseff
“A imprensa que constrói uma Democracia é a imprensa que fala o que quer, dá opinião que quer e se manifesta do jeito que bem entende". Frase de Dilma Rousseff
Durante os últimos 30 (dias), estive afastado de quase tudo, primeiro um pré cirúrgico bastante tumultuado, depois uma cirurgia com um pós bastante complicado. Mesmo assim vou colocar aqui meus pensamentos a respeito dos 100 dias de Dilma Rousseff à frente do governo brasileiro. Sinto-me muito à vontade para escrever tendo em vista que não votei em nenhum candidato a Presidência, inclusive me mantive afastado das querelas que aconteceram no site e agora vemos a Presidente fazer um governo sóbrio e acima de tudo mantendo a LITURGIA DO CARGO o que não acontecia há bastante tempo neste País .
É fácil de saber porque ela atingiu um índice fabuloso de 73% de aprovação. Segundo o IBOPE. Foi realizada uma guinada na Política Externa se aproximado dos EUA deixando de lado os países que não dão ênfase aos direitos humanos e lá se foi a amizade com o Irã, que ninguém entendia. Tirou o Brasil da neutralidade na ONU votando temas polêmicos. Ou seja, deixamos de ter uma política externa ambígua e passamos a ter algo mais palpável sem estar alinhado a país algum.
No entanto foi internamente onde ela mais tomou medidas políticas e econômicas que às vezes chegam à surpresa por sua audácia. Seu carisma e seu modo de proceder são fatos inesperados, as vezes contrariando expectativas gerais e a si própria.
Ressaltamos alguns caos: o primeiro foi o corte drástico no orçamento, inclusive contrariando seu antecessor, pois cortou verba do PAC e o segundo a suspensão de concursos públicos. Foi de encontro às Centrais Sindicais na discussão do salário mínimo e demitiu Emir Sader antes da nomeação.
De um modo geral se acreditava que ela seria apenas uma cópia de seu criador, eu nunca acreditei nisto. Sem ir de encontro a seu criador, ela vem imprimindo sua marca própria de governo, estabelecendo distinções entre ambos, pois os mesmos têm traços de personalidade muito diferentes.
Nota-se perfeitamente na Presidente que ela quer ser protagonista, mas de uma maneira oposta a seu antecessor, sem exibicionismo e sem compulsão de aparecer. Exemplos desta maneira de agir ficaram bem marcadas na visita do Presidente Obama, em que jamais disputou com o visitante querendo brilhar mais do que ele. Quando vai ao teatro de Brasília se porta de forma discreta se fosse Lula subiria ao palco no fim do espetáculo e faria um discurso.
Dilma manda para longe as crises e Lula de cada crise fazia do tema um debate, em geral sem pé nem cabeça. A maior verdade foi a retirada do Lula da frente do PALCO. Enfim temos alguém no Planalto para tocar o expediente do Governo sem mágicas e com horário marcado.
Afirmamos são apenas 100 dias, muito pouco, mas é um bom começo para quem vai enfrentar um ano difícil na tentativa de mudar um governo político, para o gerencial. Vamos ter ESPERANÇA E ACREDITAR.
Abaixo mais uma frase da Presidente:
“Em condições de poder, a mulher é vista como objeto frágil e isso é imperdoável. Aí começa a história da mulher dura. É verdade: eu sou uma mulher dura cercada de homens meigos”.
Dilma Rousseff