| Moinho da Oma - Ponto turístico em Joinville - SC - Brasil ... Pietà de Michelangelo PIETÀ = PIEDADE Ir até a capital da Itália, visitar obras e monumentos milenares, visitar o Vaticano e a ver o Papa é um dos objetivos de muitas pessoas de diversas nacionalidades no decorrer de muitos e muitos anos.  Vaticano - ItáliaPraça São Pedro + Obelisco egípcio.  Ver a figura de Pietá, esculpida pelo escultor Michelangelo ("Miguel Ângelo") di Ludovico Buonarroti Simoni é um privilégio, ou melhor, uma obrigação para o aprimoramento artístico individual da beleza que o ser humano é capaz de realizar, admirar e aprender. Há humanos que entram em êxtase artístico ao analisarem e verem obras imortais e a Pietá é uma obra deste porte. Quem a vê, quem a observa numa análise mais detalhada fica admirado com a capacidade do artista em transformar um pedra de mármore nesta obra de uma pureza angelical. Alguns afimam que é uma visão idealizada do autor, mas esta idealização atinge todos observadores que admiram e sentem a expressão da mãe que está aflita com a iminete morte e desaparecimento vital de seu filho querido e estimado. Ir até Roma e não ver Pietá é uma lástima de tanta grandeza com a experiência dolorosa desta mãe judia que viu seu filho morto em seus braços. By Laércio Beckhauser ...  Pietà Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. História Em 26 ago de 1498 o cardeal francês Jean Bilhères de Lagraulas encomendou a Miguel Ângelo uma imagem da Virgem para a Capela dos Reis de França, para a antiga basílica de São Pedro. Juntando capacidades criadoras geniais a uma técnica perfeita, o artista toscano criou então a sua mais acabada e famosa escultura: a Pietá. O tema vem da Europa do Norte, a dor de Maria sobre o corpo morto do filho, mas Michelangelo abandonou o realismo cruel típico do gênero em favor de uma visão idealizada. Iniciara-se como artista ainda durante o Quattrocento, em Florença onde trabalhou para os Médicis, mas a Pietá foi a sua primeira grande obra escultórica. Trata-se de um trabalho de admirável perfeição, organizado segundo um esquema em forma de pirâmede, um formato muito utilizado pelos pintores e escultores renascentistas. Nesta obra delicada o artista encontrou a solução ideal para um problema que preocupara os escultores do Primeiro Renascimento: a colocação do Corpo de Cristo morto no regaço de Maria. Para isso alterou deliberadamente as proporções: o Cristo é menor que a Virgem, que é para dar a impressão de não esmagar a Mãe e mostrar que é seu Filho, quer para não “sair” do esquema triangular. A Virgem Maria foi representada muito jovem e com uma nobre resignação: a expressão dolorosa do rosto é idealizada, contrastando com a angústia que tradicionalmente os artistas lhe imprimiam. Torna-se assim evidente a influência do “pathos” dos clássicos gregos. E o autor imaginou a juventude de Maria, objeção que erguem contra ele seus críticos, como a expressão de sua pureza incorruptível. O requinte e esmero da modelação e o tratamento da superfície do mármore, polido como um marfim, deram-lhe a reputação de uma das mais belas esculturas de todos os tempos. Importante como o autor conseguiu harmonizar a figura horizontal do Cristo, estendido sobre os joelhos da mãe, como que inserido entre suas amplas vestes, com a figura « vertical» de Maria. Michelangelo tinha 23 anos. Em função da pouca idade, muitos não acreditaram que fosse o autor. Assim, por isso teria inscrito o nome na faixa que atravessa o peito de Maria. |
