QUANTOS FILHOS TEM O BRASIL ?
Pelo visto coloquei o dedo na ferida de alguns aliados dos trapaceiros governistas, quando resolvi fazer uma crítica sobre o filme LULA: O filho do Brasil. Concordo com eles, quando apoiados nos erros gramaticais e de digitação, tentaram de certa forma desqualificar-me, mas pelo visto os erros não prejudicaram o objetivo do texto e isto foi o que deixou o autor convencido, a tal ponto, que revolvi reeditar o texto, reparando os erros que fui capaz de perceber e atualizando o texto à realidade de então. Espero que seja por eles revisto.
"Seria uma história digna de todo o mérito, se excluído do mesmo a conotação política promocional. Aliás, Lula não precisa de propaganda que o promova mais que o tem promovido os programas assistenciais, que ELE tão "veementemente" combatera nos governos anteriores. Tudo seria maravilhoso e digno de aplausos, SE o Partido dos Trabalhadores não tivesse traído os ideais defendidos pelas lideranças. Naquela ocasião, o PT surgiu como esperança de um novo tempo; era o orgulho do trabalhador, que até então, tinha perdido a esperança de ser feliz.. A cada novo governo, o trabalhador tornava-se o "bode expiatório" da culpa de todas as culpas e a causa de todos os males acomentidos a economia nacional; pelo que era penalizado para que então ocorresse o equilíbrio das contas públicas, com elevação da carga tributária e nunca, jamais, um combate efetivo a corrupção em todas as instâncias politica.
O PT se distanciou dos ideais de sua criação e acabou afirmando a tese popular quanto a classe política, que diz: "são todos farinha do mesmo saco". Com certeza! A sigla, que bem poderia ser chamada de Partido dos Trapaceiros da República ou Partido dos Trapalhões. Em todos esses fatos escandalosos da política; ergo os olhos para o céus e agradeço a Deus a insatisfação de Roberto Jefferson com a partilha do erário público; de seu ato de descontentamento se ouviu o grande grito de independência contra a corrupção: - Sai daí Zé! você vai prejudicar o Homem! e descobriu-se para o Brasil que o grande José Dirceu, não passa de um lacaio corrupto de mente periculosa, o grande arquiteto da esquerda, que traçou com maestria sua trajetória rumo ao Palácio do Planalto. Obrigado Jefferson, pois o Brasil ganhou, naquele dia, seu segundo grito de independência.
Parece um absurdo, mas imaginem se a ditadura do proletariado que Prestes, Carlos Lamarca e outros revolucionários, da turma que hoje está no governo pretendiam implantar no Brasil, tivesse tido sucesso, imaginem quantos brasileiros teriam sido sacrificados, como por exemplo na Revolução Bolchevique e em outros paises onde se implantaram o comunismo pela força violando a soberania dos Estados. Acho que as Forças Armadas agiram no momento certo, embora não concorde com excessos na repressão. Estou convencido de que na história deste país, a ação militar teve uma causa que a justificou e se não fosse a ação de Roberto Jefferson, contra o maquiavelico José Dirceu; nosso país estaria vivendo, quiça! um novo período de instabilidade política e com ela a instabilidade no contexto geral.
A chegada dos antigos guerrilheiros ao poder deixa claro a honra que se deve aos verdadeiros herois; sem nos esquecermos dos que se aproveitaram do momento político para dar o golpe em seus próprios companheiros. Uma coisa é óbvia, os herois não estão mais no Partido; foram expulsos ou obrigados a sair e hoje corremos o risco de vê a companheira Dilma, substituir o companheiro José Dirceu, na sucessão de Lula. O que será amanhã? Nosso destino será o que o PT quiser? José Genuíno, o delator, José Dirceu, Dilma, Franklim e muitos outros, enfim vão brindar: - O poder é nosso! Enquanto Lula, um inocente metalúrgico, inteligente, carismático, que caiu como Lula, como peça chave no grupo de José Dirceu, cumpriu o seu papel.
Todos sabem da grande admiração de Lula pelos Filhos de Francisco; o filma da dupla goiana foi sem dúvida a grande inspiração para o filme Lula, O filho do Brasil; isso não foi mera coincidência e a comprovação está no resultado das bilheterias. A menos que, em tempo, um decreto crie o “vale cinema” e o distribua pelos bolsões incultos desta nação. O filme é sem dúvida um projeto arquitetato pela inteligência do partido, com o intuito de sensibilizar a grande massa, para história de um homem que mudou a cara do Brasil e a forma de fazer política no Brasil, mas que todos saibam, Lula só tornou-se senhor da situação, quando José Dirceu foi retirado da chefia da Casa Civil, mas não é dono ainda o dono de sua vontade. Não se pode negar sua destreza política; sua inteligência, seu discurso populista capaz de silenciar o sociólogo FHC, que se achava senhor absoluto da verdade; mas são discursos melhorados sobre os mesmos programas sociais, ampliados. Não se pode negar alguns avanços na política externa, na projeção internacional, no crescimento interno; no crescimento da economia e na morte do grande dragão inflacionário, como não se pode negar a grande onda de corrupção, que manchará por toda eternidade, o governo Lula, que financia invasão de terras e submete a nação ao sindicalismo petista. O gigante latino nunca deve se curvar diante de uma frágil Bolívia e do imperialismo “chavista” como temos vistos acontecer, também, na era Lula.
Não se pode negar os avanços do governo Lula; porém querer comparar o metalúrgico a Getúlio ou JK é ferir a nobre memória dos mais ilustres estadistas de nossa história. Lula até que seria digno de juntar-se a dupla, se não tivesse dado uma de Pilatos. Ao dizer que nada sabia ou sabe, das trapaças armadas por seu partido, lavou as mãos, diante de tudo que acontece, promovido por seus velhos companheiros. Por mais digno que se faça, Lula perde todo o mérito de ser o grande estadista.
O FILME retrata a trajetória do desconhecido retirante que chega a São Paulo, seria um nordestino como outro qualquer, mas aquele, relatado no filme e na vida real, virou presidente da República; virou um fenômeno de popularidade, principalmente quando mostrou eficiência na ampliação dos programas sociais, federais, como bolsa escola, bolsa família, cotas e de tudo isso, soube tirar, como ninguém antes, na história deste País, soube assim tirar (entende-se: Sarney, Collor, Itamar, FHC).
O filme, Lula: O filho do Brasil estreou numa terça-feira de dezembro de 2009, à noite no 42º Festival de Cinema de Brasília provocando uma discussão esquentada que dividiu opiniões e congestionou o cine Brasília de autoridades e repórteres; foi uma luta conseguir um lugar na última fila para vê o que tinha de proveitoso na película e tem muito, SE, não levar em conta o intuito político. Em janeiro de 2010 mais de 400 salas de projeções, passou a exibir a película. Não ficou dúvidas que o drama objetiva um só alvo: atingir a alma emotiva do brasileiro e transformar o sentimento em votos que assegurem a sucessão. Lula não precisa disso! Esta atitude é tão insignificante quanto minhas críticas a seu governo. Eu admiro o homem, mas repudio o político, muito mais, pelas atitudes e nomes do seu partido.
Ou o filme não foi ainda descoberto pelo público, ou está mesmo fadado ao fracasso político, pois a sua bilheteria, segundo a imprensa, é um fracasso. O que não deixa de continuar sendo uma agulhada nos neurônios nervosos da oposição, também é fato. Espero que o exemplo não estimule aí alguns seriados nacionais de miseráveis brasileiros, que se tornaram Ministros de Estados, Presidentes de Tribunais, a contar nas películas cinematográficas, comoventes sagas, que omitem o rastro vergonhoso de suas estrelas, busca a popularidade diante de uma nação apática de princípios culturais. Essa poderia ser a história do coronel Sarney, hoje dono do Senado da República, Maranhão e do Acre; Senador Renan Calhorda, digo Calheiros, desculpe-me Calheiros. Se você preferir uma história mafiosa, irá então assistir as películas: " As Familias Maluf & amp e Roriz," mostrando como dá o drible da vaca na inoperante justiça brasileira.
Acredito que não houve dinheiro público no patrocínio do filme, afinal, a lista de patrocinadores privados que têm relações de negócio com o governo federal é vasta; no cordão dos puxa-saco só tem figurões como a Oi, Volkswagen, Hyundai, Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa, , EBX, , Senai, , Grupo JBS-Friboi, Ambev , Suez e Grandene, que estão aí faturando os "tubos" com o PAC, PEC, PIC, POC, PUC... e etc e tal; o que seria R$ 16 milhões para massagear o ego do barbudinho!.
Por vezes eu fico a imaginar o que não diria Leonel Brisola, sobre esse filme?
Lula pode ser o Filho do Brasil, como Eu e VOCÊ também somos, quanto a você eu não sei, mas Lula está dividido entre defender sua honra e a honra dos Trapaceiros aliados; nesta divisão ele preferiu ficar com os aliados, até mesmo pelo fato de que o povo tem memória curta , quando se trata de eleição. Criminoso e corrupto não é só quem comete o crime ou rouba, mas todos que contribuem com tais ações; negar testemunho, mentir para a justiça, ocultar provas também é crime e certamente Lula nada sabe sobre isso!
Pelo filme você vai perceber que até o inicio dos anos 80 Lula ERA O CARA! integro, fiel aos ideais do partido e a ele mesmo. O que há de emocionante é a cena de Lula voltando do enterro da mãe, dona Lindu, para a cadeia, em 1979. É uma história de superação, não resta dúvidas. O Lula retratado até início dos anos 80, era completo, autêntico; porém o Lula Presidente é persuasivo, perdeu seu próprio encanto; “escangalhou-se de si”, tornou-se conveniente aos interesses de um grupo de ex-guerrilheiros terroristas e hoje o seu ego é a sua razão. Foi o maior dirigente sindical de esquerda, o grande condutor de massa humana que este país conheceu.
A biografia autorizada, da jornalista Denise Paraná, deixa muitas dúvidas quanto ao Lula atual, muito distante do homem esquerdista, sindicalista. Desde que chegou a presidência, o pais nunca mais viu as fantásticas manifestações sindicais. Antonio Carlos Magalhães, percebeu isso. O grande aliado da ditadura, fez um pronunciamento histórico no Senado da República sobre o Apagão Sindical, onde escancarou toda sujeira petista e a submissão da nação ao todo poderoso sindicalista, que nas mãos detém as rédeas que manipulava as massas nos governos anteriores.
Por conclusão, cabe ao povo separar o telespectador do eleitor, ir ao cinema, como foi o Brasil, vê Os Filhos de Francisco, sem se deixar levar pela emoção, afinal, temos muito tempo ainda, para as eleições de 2010 e até lá muita coisa você ainda vai saber sobre a turma terrorista do PT.
Leia o artigo DILMA X MILITARES. A manobra que os terroristas petista tentaram, para apagar seus crimes na luta contra a Ditadura.
Pelo visto coloquei o dedo na ferida de alguns aliados dos trapaceiros governistas, quando resolvi fazer uma crítica sobre o filme LULA: O filho do Brasil. Concordo com eles, quando apoiados nos erros gramaticais e de digitação, tentaram de certa forma desqualificar-me, mas pelo visto os erros não prejudicaram o objetivo do texto e isto foi o que deixou o autor convencido, a tal ponto, que revolvi reeditar o texto, reparando os erros que fui capaz de perceber e atualizando o texto à realidade de então. Espero que seja por eles revisto.
"Seria uma história digna de todo o mérito, se excluído do mesmo a conotação política promocional. Aliás, Lula não precisa de propaganda que o promova mais que o tem promovido os programas assistenciais, que ELE tão "veementemente" combatera nos governos anteriores. Tudo seria maravilhoso e digno de aplausos, SE o Partido dos Trabalhadores não tivesse traído os ideais defendidos pelas lideranças. Naquela ocasião, o PT surgiu como esperança de um novo tempo; era o orgulho do trabalhador, que até então, tinha perdido a esperança de ser feliz.. A cada novo governo, o trabalhador tornava-se o "bode expiatório" da culpa de todas as culpas e a causa de todos os males acomentidos a economia nacional; pelo que era penalizado para que então ocorresse o equilíbrio das contas públicas, com elevação da carga tributária e nunca, jamais, um combate efetivo a corrupção em todas as instâncias politica.
O PT se distanciou dos ideais de sua criação e acabou afirmando a tese popular quanto a classe política, que diz: "são todos farinha do mesmo saco". Com certeza! A sigla, que bem poderia ser chamada de Partido dos Trapaceiros da República ou Partido dos Trapalhões. Em todos esses fatos escandalosos da política; ergo os olhos para o céus e agradeço a Deus a insatisfação de Roberto Jefferson com a partilha do erário público; de seu ato de descontentamento se ouviu o grande grito de independência contra a corrupção: - Sai daí Zé! você vai prejudicar o Homem! e descobriu-se para o Brasil que o grande José Dirceu, não passa de um lacaio corrupto de mente periculosa, o grande arquiteto da esquerda, que traçou com maestria sua trajetória rumo ao Palácio do Planalto. Obrigado Jefferson, pois o Brasil ganhou, naquele dia, seu segundo grito de independência.
Parece um absurdo, mas imaginem se a ditadura do proletariado que Prestes, Carlos Lamarca e outros revolucionários, da turma que hoje está no governo pretendiam implantar no Brasil, tivesse tido sucesso, imaginem quantos brasileiros teriam sido sacrificados, como por exemplo na Revolução Bolchevique e em outros paises onde se implantaram o comunismo pela força violando a soberania dos Estados. Acho que as Forças Armadas agiram no momento certo, embora não concorde com excessos na repressão. Estou convencido de que na história deste país, a ação militar teve uma causa que a justificou e se não fosse a ação de Roberto Jefferson, contra o maquiavelico José Dirceu; nosso país estaria vivendo, quiça! um novo período de instabilidade política e com ela a instabilidade no contexto geral.
A chegada dos antigos guerrilheiros ao poder deixa claro a honra que se deve aos verdadeiros herois; sem nos esquecermos dos que se aproveitaram do momento político para dar o golpe em seus próprios companheiros. Uma coisa é óbvia, os herois não estão mais no Partido; foram expulsos ou obrigados a sair e hoje corremos o risco de vê a companheira Dilma, substituir o companheiro José Dirceu, na sucessão de Lula. O que será amanhã? Nosso destino será o que o PT quiser? José Genuíno, o delator, José Dirceu, Dilma, Franklim e muitos outros, enfim vão brindar: - O poder é nosso! Enquanto Lula, um inocente metalúrgico, inteligente, carismático, que caiu como Lula, como peça chave no grupo de José Dirceu, cumpriu o seu papel.
Todos sabem da grande admiração de Lula pelos Filhos de Francisco; o filma da dupla goiana foi sem dúvida a grande inspiração para o filme Lula, O filho do Brasil; isso não foi mera coincidência e a comprovação está no resultado das bilheterias. A menos que, em tempo, um decreto crie o “vale cinema” e o distribua pelos bolsões incultos desta nação. O filme é sem dúvida um projeto arquitetato pela inteligência do partido, com o intuito de sensibilizar a grande massa, para história de um homem que mudou a cara do Brasil e a forma de fazer política no Brasil, mas que todos saibam, Lula só tornou-se senhor da situação, quando José Dirceu foi retirado da chefia da Casa Civil, mas não é dono ainda o dono de sua vontade. Não se pode negar sua destreza política; sua inteligência, seu discurso populista capaz de silenciar o sociólogo FHC, que se achava senhor absoluto da verdade; mas são discursos melhorados sobre os mesmos programas sociais, ampliados. Não se pode negar alguns avanços na política externa, na projeção internacional, no crescimento interno; no crescimento da economia e na morte do grande dragão inflacionário, como não se pode negar a grande onda de corrupção, que manchará por toda eternidade, o governo Lula, que financia invasão de terras e submete a nação ao sindicalismo petista. O gigante latino nunca deve se curvar diante de uma frágil Bolívia e do imperialismo “chavista” como temos vistos acontecer, também, na era Lula.
Não se pode negar os avanços do governo Lula; porém querer comparar o metalúrgico a Getúlio ou JK é ferir a nobre memória dos mais ilustres estadistas de nossa história. Lula até que seria digno de juntar-se a dupla, se não tivesse dado uma de Pilatos. Ao dizer que nada sabia ou sabe, das trapaças armadas por seu partido, lavou as mãos, diante de tudo que acontece, promovido por seus velhos companheiros. Por mais digno que se faça, Lula perde todo o mérito de ser o grande estadista.
O FILME retrata a trajetória do desconhecido retirante que chega a São Paulo, seria um nordestino como outro qualquer, mas aquele, relatado no filme e na vida real, virou presidente da República; virou um fenômeno de popularidade, principalmente quando mostrou eficiência na ampliação dos programas sociais, federais, como bolsa escola, bolsa família, cotas e de tudo isso, soube tirar, como ninguém antes, na história deste País, soube assim tirar (entende-se: Sarney, Collor, Itamar, FHC).
O filme, Lula: O filho do Brasil estreou numa terça-feira de dezembro de 2009, à noite no 42º Festival de Cinema de Brasília provocando uma discussão esquentada que dividiu opiniões e congestionou o cine Brasília de autoridades e repórteres; foi uma luta conseguir um lugar na última fila para vê o que tinha de proveitoso na película e tem muito, SE, não levar em conta o intuito político. Em janeiro de 2010 mais de 400 salas de projeções, passou a exibir a película. Não ficou dúvidas que o drama objetiva um só alvo: atingir a alma emotiva do brasileiro e transformar o sentimento em votos que assegurem a sucessão. Lula não precisa disso! Esta atitude é tão insignificante quanto minhas críticas a seu governo. Eu admiro o homem, mas repudio o político, muito mais, pelas atitudes e nomes do seu partido.
Ou o filme não foi ainda descoberto pelo público, ou está mesmo fadado ao fracasso político, pois a sua bilheteria, segundo a imprensa, é um fracasso. O que não deixa de continuar sendo uma agulhada nos neurônios nervosos da oposição, também é fato. Espero que o exemplo não estimule aí alguns seriados nacionais de miseráveis brasileiros, que se tornaram Ministros de Estados, Presidentes de Tribunais, a contar nas películas cinematográficas, comoventes sagas, que omitem o rastro vergonhoso de suas estrelas, busca a popularidade diante de uma nação apática de princípios culturais. Essa poderia ser a história do coronel Sarney, hoje dono do Senado da República, Maranhão e do Acre; Senador Renan Calhorda, digo Calheiros, desculpe-me Calheiros. Se você preferir uma história mafiosa, irá então assistir as películas: " As Familias Maluf & amp e Roriz," mostrando como dá o drible da vaca na inoperante justiça brasileira.
Acredito que não houve dinheiro público no patrocínio do filme, afinal, a lista de patrocinadores privados que têm relações de negócio com o governo federal é vasta; no cordão dos puxa-saco só tem figurões como a Oi, Volkswagen, Hyundai, Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa, , EBX, , Senai, , Grupo JBS-Friboi, Ambev , Suez e Grandene, que estão aí faturando os "tubos" com o PAC, PEC, PIC, POC, PUC... e etc e tal; o que seria R$ 16 milhões para massagear o ego do barbudinho!.
Por vezes eu fico a imaginar o que não diria Leonel Brisola, sobre esse filme?
Lula pode ser o Filho do Brasil, como Eu e VOCÊ também somos, quanto a você eu não sei, mas Lula está dividido entre defender sua honra e a honra dos Trapaceiros aliados; nesta divisão ele preferiu ficar com os aliados, até mesmo pelo fato de que o povo tem memória curta , quando se trata de eleição. Criminoso e corrupto não é só quem comete o crime ou rouba, mas todos que contribuem com tais ações; negar testemunho, mentir para a justiça, ocultar provas também é crime e certamente Lula nada sabe sobre isso!
Pelo filme você vai perceber que até o inicio dos anos 80 Lula ERA O CARA! integro, fiel aos ideais do partido e a ele mesmo. O que há de emocionante é a cena de Lula voltando do enterro da mãe, dona Lindu, para a cadeia, em 1979. É uma história de superação, não resta dúvidas. O Lula retratado até início dos anos 80, era completo, autêntico; porém o Lula Presidente é persuasivo, perdeu seu próprio encanto; “escangalhou-se de si”, tornou-se conveniente aos interesses de um grupo de ex-guerrilheiros terroristas e hoje o seu ego é a sua razão. Foi o maior dirigente sindical de esquerda, o grande condutor de massa humana que este país conheceu.
A biografia autorizada, da jornalista Denise Paraná, deixa muitas dúvidas quanto ao Lula atual, muito distante do homem esquerdista, sindicalista. Desde que chegou a presidência, o pais nunca mais viu as fantásticas manifestações sindicais. Antonio Carlos Magalhães, percebeu isso. O grande aliado da ditadura, fez um pronunciamento histórico no Senado da República sobre o Apagão Sindical, onde escancarou toda sujeira petista e a submissão da nação ao todo poderoso sindicalista, que nas mãos detém as rédeas que manipulava as massas nos governos anteriores.
Por conclusão, cabe ao povo separar o telespectador do eleitor, ir ao cinema, como foi o Brasil, vê Os Filhos de Francisco, sem se deixar levar pela emoção, afinal, temos muito tempo ainda, para as eleições de 2010 e até lá muita coisa você ainda vai saber sobre a turma terrorista do PT.
Leia o artigo DILMA X MILITARES. A manobra que os terroristas petista tentaram, para apagar seus crimes na luta contra a Ditadura.