O povo está caindo na real
É! Acho que desta vez bastou. Finalmente a população está deixando o mundo do conto de fadas e entrando no real. Em pleno final de novembro, não vejo tantos preparativos, oba-oba, pirotecnias, com a aproximação destes dois grandes eventos que tem por costume invadir nossos lares e mentes com bastante antecedência, seja por meio das propagandas de televisão , ou através do comércio apelativo nas ruas. Falo do Natal e do Ano Novo. Afirmo que aprecio muito o natal por ser o nascimento de Jesus Cristo, desaprovo apenas a forma marqueteira como é apresentado e "aproveitado".
A intensidade destes movimentos estão menores no que tange comércio e divulgação midiática. Observo uma, reflexão nacional voltada para o lado humanitário, percebo um luto universal, caracterizado por um estado de catatonia generalizada.
Fatos recentes estão contribuindo para esta conscientização forçada:Fome que atinge números impressionantes; crise financeira mundial que está destruindo a economia dos países mais desenvolvidos; fenômenos meteorológicos que vêm assolando todos os cantos do planeta causando prejuízos incalculáveis, pedofilia, que revela a face mais perniciosa do homem, homossexualidade em
níveis assustadores (deixo claro que não sou contra o homossexual ,não agrido, não maltrato, não chingo e sim não concordo com as práticas, direito assegurado na constituição Federal, relembro que até Deus foi criticado por Jó); drogas e entorpecentes sendo comercializados a qualquer hora e local do dia.
Chegou o momento de entender que a árvore de natal da lagoa pode atingir o tamanho do "Everest", mas não vai conseguir sensibilizar a Deus, e sim, uma correção de valores e regras que se dissolveram com a deteriorização da família, célula principal da sociedade.