educação ambiental aos homens do Novo Mundo?
"Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em sí mesmos." Parte do texto dirigido por um chefe indígena Seattle proferido em 1854 acolhido pela ONU como projeção irretroativa do que estava porvir à sociedade mundial numa contextualização maquiavélica do potencial que o homem poria a denegrir o seu ambiente. A esta assertiva conotativa de ordem ambiental clama a valoração perssuativa que o homem desvençilha à vigência lógica de um liame de caracteríscas ovacionado por muitos no clássico de Montesquieu o Espírito das Leis. Neste as pessoas são tratadas de acordo com o seu governo, suas leis, seus costumes, seu clima adotando uma visão unicelular em cada ponto do globo.
Ao ambiente infelicitadamente fora julgada a maneira mais absurda e retrógrada que Montesquieu imaginara no seu Tratado das Leis pois ao meio delimitado gentilicamente de outros cantões do planeta alteraram vertiginosamente a cadeia multifacética em torno da genética humana.
É nessa esfera que fora regrada a base da força da energia massificante unindo misturas genetico-hereditárias que julgaram a natureza por um dos aspectos mais atraentes ao homem, a posse da terra. Cadencialmente, ao longo de uma visão egocêntrica e limítrofe do homem ao relento paisagístico que ao poucos a contenção regressiva a um purgatório das belezas que outrora o homem branco veio para extinguir ao completo ou senão 'batizar' os nativos Seattles redigindo uma nova natimorta era aos erários do homem branco.