NOSSO TEMPO HÁ TEMPO
Simplesmente perfeito o texto que acabo de ler sobre a valorização do ser humano, culminando com a prática que devemos ter com a gente mesmo e poder sempre passar a melhor energia para o outro, essa troca sem interesse ela só faz bem ao nosso ser, é preciso aprender a ser, somente ser, e entender que quando alimentamos nossa alma de coisas boas, conseguimos passar para o próximo de maneira desinteressada o melhor que há dentro de nós, e isso é o melhor que fazemos não só para quem recebe a ajuda como para quem as oferece tem a medida certa para os homens de bem-quereres.
A minha consciência despojada, despojada e contemporânea, não de fatos que possam prejudicar a boa relação entre os seres humanos, e sim aquela que leva o ser humano a pensar sempre num mundo melhor é possível; ao decidirmos nos encontrar, o texto diz tudo que praticamos, faz jus ao nosso proceder, fomos práticos sem tirar nem por, penso que ao propormos o encontro com certeza podemos dizer o seguinte “We are champions*”.
Seguindo a linha do raciocínio lógico, sei que fizemos o que a vida tem de melhor, a construção de uma amizade solidificada, baseada no entendimento sempre recíproco, de respeito às individualidades, hábitos, costumes, a verdadeira idiossincrasia do ser, isso me faz crer que sempre que pensarmos assim levará menos tempo para levar oxigênio ao cérebro, e quando a gente oxigena o cérebro, a gente fica mais feliz, é o princípio básico de uma vida simples e objetiva, muito embora saiba que não é tão fácil chegar-se lá.
Mas o tempo é o senhor de todas as horas, e o mesmo leva-nos há ser cada dia melhores, desde que assim queremos, para felicidade da alma que clama amor, para a felicidade de todos os seres vivos, e é essa alma que nos move para os lugares mais longínquos, desde que a nossa mente queira, precisamos do tempo e o tempo precisa de nós, somos escravos do tempo e o tempo é escravo de nós, precisamos dizer para o tempo, sei que você existe assim como eu: então sejamos fiéis ao tempo, deixando nossos relógios descansarem num canto estreito da sala de um casebre que fica no alto daquela serra acolá