NOSSO TEMPO HÁ TEMPO

Simplesmente perfeito o texto que acabo de ler sobre a valorização do ser humano, culminando com a prática que devemos ter com a gente mesmo e poder sempre passar a melhor energia para o outro, essa troca sem interesse ela só faz bem ao nosso ser, é preciso aprender a ser, somente ser, e entender que quando alimentamos nossa alma de coisas boas, conseguimos passar para o próximo de maneira desinteressada o melhor que há dentro de nós, e isso é o melhor que fazemos não só para quem recebe a ajuda como para quem as oferece tem a medida certa para os homens de bem-quereres.

A minha consciência despojada, despojada e contemporânea, não de fatos que possam prejudicar a boa relação entre os seres humanos, e sim aquela que leva o ser humano a pensar sempre num mundo melhor é possível; ao decidirmos nos encontrar, o texto diz tudo que praticamos, faz jus ao nosso proceder, fomos práticos sem tirar nem por, penso que ao propormos o encontro com certeza podemos dizer o seguinte “We are champions*”.

Seguindo a linha do raciocínio lógico, sei que fizemos o que a vida tem de melhor, a construção de uma amizade solidificada, baseada no entendimento sempre recíproco, de respeito às individualidades, hábitos, costumes, a verdadeira idiossincrasia do ser, isso me faz crer que sempre que pensarmos assim levará menos tempo para levar oxigênio ao cérebro, e quando a gente oxigena o cérebro, a gente fica mais feliz, é o princípio básico de uma vida simples e objetiva, muito embora saiba que não é tão fácil chegar-se lá.

Mas o tempo é o senhor de todas as horas, e o mesmo leva-nos há ser cada dia melhores, desde que assim queremos, para felicidade da alma que clama amor, para a felicidade de todos os seres vivos, e é essa alma que nos move para os lugares mais longínquos, desde que a nossa mente queira, precisamos do tempo e o tempo precisa de nós, somos escravos do tempo e o tempo é escravo de nós, precisamos dizer para o tempo, sei que você existe assim como eu: então sejamos fiéis ao tempo, deixando nossos relógios descansarem num canto estreito da sala de um casebre que fica no alto daquela serra acolá

Moisés Cklein
Enviado por Moisés Cklein em 20/07/2009
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