O poder da produtividade
Instigante saber que a nossa cultura sistematizada em valores capitalistas norte-americanos perpetua em todos os ramos de nossa sociedade com até um ar de glamour, dificultando os reais valores que potencialmente nosso povo culturalmente tem ficando assim a mercê de grupos socioeconômicos de alta rentabilidade e que destituem as nossas capacidades de almejar uma nação mais produtiva e menos dependente do ócio.
A realidade é que a sociedade se encontra cada vez mais dependente de bens e serviços sempre compactuando com a necessidade de fomentar mais e mais trabalhadores com níveis de instrução cada vez mais elevados. É de pronto saber que tanto o serviço público quanto o privado nesse País, salvo algumas excessões, os trabalhadores querem arraigar um serviço mais condizente com sua formação mas ficam corrompidos ao ingressar no padrão de vida público; ou seja, o que um trabalhador deixa de produzir por comprometimento do ambiente de trabalho poderia está investindo na sua qualidade de vida e posteriormente vir a transformar em potencialidade efetiva no modo de produção na empresa/escritório efetivando o destinatário final com melhor e maior qualidade que é o consumidor.
O foco desse embasamento qualitativo reproduz o modo como o empresário irá ver o seu trabalhador e por conseguinte numa sequência que irá demonstrar a sociedade, especificamente ao consumidor a sua qualidade em cada vez melhorar seus produtos evitando assim a atuação do poder judiciário.