A agulha e a linha
A AGULHA E A LINHA
Certos estudos fazem a comparação da vivência de um casal com as funções da agulha e a linha, observando que a agulha representa o homem e a linha a mulher. A agulha tem a função desbastadora, mais dura com a função mais rústica, e a linha mais na maciez, na função de completar o trabalho da mesma, mais delicada e que, sem ela, a agulha nada poderia fazer semelhante como deveria ser a vida de um casal.
Entretanto há casos em que na vida moderna, e também abonada por movimentos feministas, a necessidade da mulher se profissionalisar para ajudar nos custos de sobrevivência. Neste afã, certas mulheres se revoltam a não querer ser a linha, contrariando os próprios preceitos da mulher com a sua condição feminina. Não é apelar dando guarida ao tema machismo, mas o homem nesta situação se vê complicado e tolhido e a solução é aprender a viver como tal, ou separar, sendo esta a opção mais desastrosa quando se pensa na família, nos filhos.
Escrevemos sobre este tema quando sabemos que problemas, em menor ou maior escala na área de convívio conjugal, quase todos nós temos. Porém pedir ao Pai maior mais paz para conviver melhor, visando melhor qualidade de vida para toda a família, já que não sendo assim, com a não predominância da harmonia, a qualidade de vida fica prejudicada em todas as escalas, atrapalhando os projetos de vida como um todo prejudicando a saúde física, mental e emocional.
O diálogo, a compreensão, o cultivo e a irrigação constante como se faz com as plantas na renovação dos comprometimentos, valorização do poder da fé e no prazer da presença um do outro é certamente a solução.
José Pedroso