Continuação do artigo: O Dízimo à Luz da Consciência*

Na Teologia da Sã Consciência, cada fiel irmão é um núcleo autônomo, é, verdadeiramente, um mordomo de Deus, liberado e selado para a Economia de Deus. Esta doutrina está contida na Bíblia de Gênesis ao Apocalipse. A máxima é: nunca comprar ou vender o que se recebeu de Graça. “... Recebestes de graça, dai de graça!” Mt 10:8 BSV). Cristo colocou nas mãos de cada cristão a responsabilidade de dar, e não de vender as Boas Novas de Salvação ao mundo. Quem serve a Deus por dinheiro servirá ao Diabo por um salário melhor. Um trabalho consagrado exige um plano Divino, desprendido de interesse material. “Certamente vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadigas, trabalhando de noite e de dia para não sermos pesados a nenhum de vós, pregamos entre vós o Evangelho de Deus”(I Ts 2:9 BSEP).

IV.5-É Importante para o Doador o Destino da Doação?

Toda a atenção de Deus, no plano da Salvação, está voltada para os Seus “pequeninos”. “... ‘Em verdade vos digo: cada vez que o fizestes a um desses meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes’” (Mt 25:40 BJ). A Sua palavra, através dos meios viáveis e circunstâncias propícias, deve alcançar e salvar estes humildes necessitados que a Bíblia apresenta como órfãos, viúvas, vítimas e comuns. Tiago chama esse procedimento de Religião Verdadeira: “Para Deus, o Pai, a religião pura e verdadeira é esta: ajudar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e não se manchar com as coisas más deste mundo”1 (Tg 1:27 BLH). Paulo reforça e amplia a atuação dessa religião, dizendo: “... Mas Deus me demonstrou que a nenhum homem considerasse comum ou imundo”2 (At 18:28 BVN).Aumenta, assim, nossa responsabilidade para com os desfavorecidos ao nosso derredor.

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1Grifo nosso

2Grifo nosso

Esta Teologia da Sã Consciência é uma medida providencial de Deus para o exercício da caridade. O Profeta Malaquias se preocupou com o mantimento da casa do Senhor. “..., a fim de que haja mantimento em minha casa...”(Ml 3:10 BJ). Paulo também se preocupou com os irmãos da Judéia: “... socorro aos irmãos que moravam na Judéia” (At 11:19 BRT). Todos os contribuintes estavam conscientes da aplicação quanto às suas ofertas entregues aos discípulos, que certamente eram bem empregadas, tanto que fluía em grandes resultados. “... Evangelho que ouvistes, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu..” (Cl 1:23 BRT).

Hoje as igrejas em seus esquemas administrativos, que apenas se diferenciam nas disposições e inter-relações de suas unidades constitutivas; arrecadam e gastam sacos de dinheiro com projetos de desígnio quimérico e ridiculamente vistosos, que seus líderes sabem nomeá-los muito bem, para projeção pessoal e benefício a si próprios. O irmão contribuinte, tão ausente, que nem se pergunta para onde estão indo finalmente suas doações! Um ou outro que não vê as “janelas do céu se abrirem”, resolve perguntar a seus confessores, pastores dirigentes, mas recebe como explicação deles evasivas emotivas como a seguinte: “Nada do que pertence à Associação ou Missão deve entrar em qualquer cogitação, mesmo por empréstimo de alguns dias” (PINHO, 1980, p106).

Deus não patrocina projetos fantasmas e causa de homens avarentos. Todas as referências bíblicas do Novo Testamento especialmente, que mencionam os meios para o cumprimento da obra de Deus na terra, deixam claro que este é um trabalho pessoal e individual, Envolver uma tesouraria e “profissionais da religião” é apoiar um erro que está atrasando o segundo advento de Cristo; é jogar a responsabilidade em outrem ou em uma “organização”. Quão satânico é ver, de braços cruzados, o “dinheiro de Deus”, ao invés de ser doado a pobres e necessitados em forma de ajuda, sendo mal usado, pagando salários astronômicos e benefícios honorários a pastores e funcionários classificados por Jesus como mercenários. “O empregado foge porque trabalha somente por dinheiro e não se importa com as ovelhas” (Jo 10:13 BLH).

Se estão sendo bem empregados os dízimos e ofertas, por que os membros da igreja têm que comprar todo o material missionário e até um simples folheto, das Associações, Federações e escritórios superiores? Por que, para reformar a igreja ou construção de novos templos, é recolhido, a cada culto, ofertas extras? Isto é forçar, pela circunstância, os irmãos a darem maior contribuição. Isto é pecado. “Levados pela cobiça, eles[pastores avarentos]1 vos explorarão com palavras artificiosas” (II Pd 2:3 BSV).

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1Cochete explicativo nosso

Capítulo V

O Porquê das Igrejas

Você já se perguntou quando e como a primeira igreja foi organizada? Alguns crêem que o primeiro passo no estabelecimento da primeira igreja foi dado quando Jesus chamou os doze discípulos para ajudá-Lo. É verdade, mas depois se bifurcou. Sim, eles não tinham um edifício e nenhuma instituição. Mas ali estavam surgindo a igreja invisível e também a igreja institucional e denominacional, uma dirigida por Cristo e a outra pelos homens respectivamente, e que a partir de agora não usaremos mais a palavra igreja para designa a comunhão universal dos fiéis. Chamaremos de Sociedade Espiritual de Cristo, de cujos membros são diferenciados! Estão, em todas as partes do mundo, ainda hoje se reúnem debaixo de árvores, junto a rios, ou na residência de alguém; “Pois onde dois ou três se reunirem porque são meus, Eu estarei ali mesmo entre eles” (Mt 18:20 BV). Estes remanescentes, Jesus não apenas dá estabilidade como não os abandonou, mas Se fez o único pastor, e deu-se a Si mesmo por eles e nos garantiu: “Eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo” (Mt 28:20 BSEP).

Porém a degradação ascendente, continuaremos chamando de igreja, surgiu como ainda hoje surge, e ninguém melhor para explicar esse processo, de “como se fabrica uma igreja”, esse câncer social, que o escritor Edmundo Morais Neto:

“Se você quiser abrir uma igreja evangélica basta seguir os caminhos indicados pela reportagem do Diário da Manhã de 13 de janeiro do ano de 2002. São ensinamentos para abrir e montar uma igreja ou congregação e o necessário para ser pastor.

Segundo o jornal, “quem não consegue abrir filial de uma das igrejas mais populares e tradicionais, prefere criar a sua própria”.

É isso mesmo que você leu: – quem não consegue abrir a filial de uma das igrejas mais populares e tradicionais prefere criar a sua própria.

E, parece, em nossa Capital muitos aprenderam direitinho a lição, pois ela tornou-se uma cidade com um dos maiores números de igrejas evangélicas (?) instaladas. Basta ler os nomes, os mais estranhos, é bom que se diga, estampados na parede de um cômodo, uma casa ou um barraco. E, a maioria, surgiu de mera reunião de quatro, cinco ou seis pessoas num cômodo qualquer de uma casa ou apartamento.

Eu tenho amigos que se converteram, que se tornaram evangélicos, como dizem, (não somos todos seguidores dos Evangelhos?), e estão por aí com a Bíblia e a sua nova religião. Mas não é deles que estou falando, não é de sua nova concepção de encarar a religião e, sim, da facilidade com que alguém, saído de sua própria ignorância, inventa uma nova crença onde não existe um mínimo de conhecimento das Sagradas escrituras, nenhuma cultura religiosa, sem a menor qualidade de fé, sem qualquer visão de religiosidade. Que igreja é essa que surge da noite para o dia como se o pastor tivesse sido ungido pelo Espírito Santo?

É verdade que não é contra a lei, não existe legislação com poderes para proibir tal ato, e a democracia garante a liberdade religiosa. É da Constituição Brasileira. Entretanto vale a pena perguntar se essa disseminação, dita religiosa, não constitui um abuso da boa fé do povo e uma transgressão, legal mesmo, do uso da religiosidade. O que vivenciamos não é uma liberdade, mas uma anarquia religiosa.

Ainda, segundo o jornal, para ser pastor, qualquer um que se interessar pode fazer um curso por correspondência: Basta pagar R$ 8,00 por mês, durante 20 meses. Ao final, o candidato recebe as apostilas e já está preparado para alugar uma sala e ser o chefe da nova igreja. Nada de grandes estudos sobre os escritos sagrados, nada de cursos de teologia, nada de reflexões exaustivas sobre interpretações, nada de discussões intermináveis sobre o apostolado, a fé, a religiosidade, a esperança, a crença e a felicidade do ser humano.

Não, meus amigos, a motivação é essencialmente financeira. É a forma mais fácil de se ajeitar na vida, com emprego fixo e vitalício, ganho fácil, já que o salário do pastor é diferenciado e variável, dependendo apenas do tamanho da igreja, ou da classe social que a freqüenta. Além do salário, ainda recebe moradia e ajuda para combustível. O engraçado de tudo isto é que alguns desses pastores pedem discrição pública no comentário sobre seu salário, pois as pessoas ignorantes da comunidade podem não entender.

Dessa forma e com todas essas facilidades, as novas “igrejas evangélicas” vêm crescendo de forma desordenada e, até mesmo, irresponsável, porque buscam os seus seguidores exatamente entre os menos esclarecidos, os que não discutem e que aceitam todas as heresias que vierem a ser ditas. Não têm compromisso com a felicidade e o bem-estar do ser humano. Sequer têm conhecimento de que os vários ramos da religião cristã originaram-se de dissidências filosóficas respeitáveis que motivaram os movimentos de diversidade dentro da comunidade religiosa no século XVI, e não de mera vontade de quem quer que tenha um curso por correspondência.

Os princípios religiosos, os fundamentos da crença cristã deixados pelo Filho de Deus não fazem parte do universo desses “religiosos” inescrupulosos, sem valores éticos, sem vocação religiosa, mas com grande vocação comercial.

Religião, como definição, é a crença na existência de uma mente superior como causa, fim ou lei universal. É crença, devoção e piedade que envolve uma posição filosófica, ética, metafísica. É tudo aquilo que se apresenta de conformidade com os princípios do Evangelho, que revela tendência ou intenção reformista, missionária ou redentora. É o empenho aplicado à causa missionária ou movimento em defesa de alguma idéia e princípio. É a doutrina das igrejas que se baseiam nos princípios da interpretação dos Evangelhos. (Verbete, Dicionário Houaiss).

Mas, esses conceitos não interessam ao novo pastor, ele nem sabe como difundi-los face ao seu pouco conhecimento. Daí acreditam que o poder de convencimento está no barulho que fazem durante horas com os alto-falantes que mandam instalar em suas igrejas, Quanto mais alto o som, quanto maior a gritaria que utilizam em suas pregações, mais os fiéis se convencerão, pensam. E bota gritaria nisso!

Eu acredito até que Deus, em sua santa paciência, coloca um algodãozinho nos ouvidos para não ouvir, em pleno dia de descanso, a verborréia eletrônica que sai daqueles alto-falantes que, até hoje, somente conseguiram fazer desvalorizar os imóveis da vizinhança que também já não suportam mais tamanha poluição sonora.

E onde é que ficam os direitosdos moradores? Em lugar nenhum. Nenhuma autoridade, por mais que acionada, toma providências para fazer prevalecer o bom senso e voltar à normalidade a convivência de todos. Aqueles que se sentirem atingidos com o barulho infernal que venda seu imóvel por qualquer preço e se mude para bem longe cumprindo o adágio popular – Os incomodados que se retirem. Mas, essa é uma questão de incômodo ou uma questão de direito?”(NETO, 2003, pp65-68). Então, qualquer pessoa que quer ver, vê que a igreja institucional sobrevive em nome do espiritual e existe de fato para o social. Assim procedendo atrofia o crescimento trino o homem - físico, mente e espírito.

“A organização da Igreja visível era tida como importante, mas continha alguns que não eram crentes genuínos, ao passo que crestes autênticos não eram membros. Assim, a Igreja institucional visível não devia ser plenamente igualada com a comunhão espiritual de todos os crentes verdadeiros” (SPANGLER, 1988, p135).

Aos poucos, a dispensação da igreja institucional visível foi sendo absorvida pela dispensação do Espírito, o Consolador; agora vivemos no Espírito, ou melhor, a “igreja empresa” não tem mais a função de intermediadora do homem em questões espirituais, visto que cada homem tem por único intercessor, Cristo perante o Pai, e o Espírito Santo como revelador de Cristo no próprio homem. Quando nos reunirmos para tornar mais efetivo o exame da Bíblia e/ou orar, que o façamos como parte da Sociedade Espiritual de Cristo e não como regulamente de uma instituição humana. “Mas vocês receberam o Espírito Santo, que vive em vocês, dentro dos seus corações, a fim de que não precisem de ninguém para ensinar-lhes o que é direito. Porque Ele é a Verdade, e não um mentiroso; portanto, tal como ele disse, vocês devem viver em Cristo, e nunca afastar-se dEle” (I Jo 2:27 BV). Essa comunhão espontânea é a única que favorece e viabiliza plenamente o palano da salvação do homem. É a única, verdadeira por completo, sem mácula, é a que São Tiago chama de “Religião Verdadeira”; Paulo a chama de “Culto Espiritual” – ler Tg 1:27 e Rm 12;1. Naquele grande dia final, os Anjos sairão reunindo esses fiéis, de todas as partes da terra, para levá-los ao Céu. Aí, então, esta sociedade será conhecida em sua totalidade. “... E haverá um só rebanho com um só Pastor” (Jo 10:16 BV). “A hora da volta de cristo será a hora de suprema honra e distinção para nós. Tenhamos em vista que no final todo verdadeiro discípulo, obscuro embora, receberá direto reconhecimento, reconhecimento pessoal1 , de todo o Universo” (HEPPENSTALL, 1976, p193).

Gostaríamos de fechar esse tópico com duas perguntas para você refletir: Qual o pecado que o mundo tem que a igreja não tem? E qual o benefício espiritual que a igreja oferece ao crente que ele não possa encontrar em outro qualquer lugar?

“Uma igreja que não é nada mais do que um grupo filantrópico, útil socialmente, pode ser substituída por outros grupos que não reivindicam ser igrejas; essa igreja não tem razão de ser” (TILLICH, 1987, p512).

Conclusão

Deus quer que cada um decida onde, como, quando, quanto e o quê vai doar, isto é uma confirmação de gratidão.

Apelamos a você irmão: dê uma chance para Deus usar-lhe devidamente na Evangelização; tenha fé, Jesus fará a multiplicação dos seus bens como melhor Lhe provê, e tornará o seu trabalho bem sucedido. “Disse-lhes ele: Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou pais, ou irmãos, ou mulher, ou filhos, pelo reino de Deus, então receba muito mais neste mundo e no mundo vindouro a vida eterna” (Lc 18:29-30 BRT). Isso, a “organização” de nenhuma igreja secular, ou empresa religiosa pode fazer por nós, só Jesus Cristo. Logo, “eu e minha casa serviremos ao Senhor” com ofertas voluntárias para ajudar diretamente ao meu próximo necessitado.

Há tantos que acabam virando as costas para Deus por negligência, outros são enganados e outros ainda não querem ver as portas que Deus está abrindo. Nós usamos uma técnica muito oportuna quando pedimos a você que considerasse seriamente o posicionamento da atual “Babilônia”. Será que ela tem uma alternativa de felicidade e salvação eterna, melhor do que ser livre para servir ao Senhor como Ele determinar?

Os leitores da Bíblia, ao longo da história deste mundo, sempre tiveram estas mesmas evidências que temos agora. Contudo eles estavam hesitantes, enquanto que agora nós estamos confiantes. Talvez não tenhamos de esquadrinhar além dos nossos próprios corações para descobrir os motivos, basta apenas querermos ver que a melhor empresa religiosa e por mais organizada que pareça ser não tem melhor cuidado de nós do que Deus tivera e terá. Para sermos mais claros ainda, esses lideres mercenários de hoje prometem muito mais prosperidade material e condescendência sensual, tanto em seus cultos quanto em suas práticas diárias, que outros prometeram em qualquer época.

É difícil para as pessoas que querem usufruir de boa reputação na igreja em que freqüentam, levantarem-se e dizer: — não vamos pagar mais dízimos. Pois sofreriam discriminação, perderiam seus cargos e até seriam cortadas da comunhão da igreja como indisciplinados. Eis aí o motivo por que tantas decisões, contra a Palavra de Deus, tendem a estar ocultas por trás de entorpecentes horas de intemperança social ou práticas ilusórias. Sobretudo nos conformamos na consciência de que o verdadeiro cristão tem de permanecer sozinho, indômito, inabalável porque sua mente e coração ficaram cativos de Cristo, a se envolver em comprometimento que não passa de covardia. Todos os apóstolos, exceto um, foram mortos porque ficaram ao lado de Cristo contra a multidão. “Nos dias atuais requer-se muita coragem moral para viver corretamente. Virá sem dúvida o tempo em que teremos de permanecer sozinhos pelo que cremos” (HEPPENSTALL, 1976, p209).

E se alguém lhe chamar de mentiroso, falso ou coisa dessa natureza, pergunte carinhosamente para esse alguém: “Quem é mentiroso [falso etc.]1 senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é um mentiroso, que nega o Pai e o Filho” (I Jo 2:22 BSEP). E outro tipo de falso e mentiroso, que está bem longe de Cristo, é aquele que nega os verdadeiros objetivos de Sua missão, colocando palavras na boca de Jesus para manchar Sua reputação Divina. Tipo assim: “Esta responsabilidade está sobre nós de levar o dinheiro ao Templo. ‘Eu, Jesus, providencio cem por cento para os meus servos e exijo dez por cento para as despesas do Templo.’2 Portanto, primeiramente devemos levar o dinheiro de Jesus ao Templo, o dízimo, e o restante fica para nós, nossas despesas e para ajudar os irmãos mais necessitados” ( REIS, 1997, p8). Com as insinuações da citação acima cabe as seguintes perguntas: Que Templo? Quando Jesus falou isso? Qual “Jesus”? Em que parte da Bíblia se encontra confirmação para

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1Nota nossa

tal “verdade”?

“— ‘Foi-te anunciado, ó homem, o que é bom, e o que Iahweh exige de ti: nada mais do que praticar o direito, gostar do amor e caminhar humildemente com o teu Deus!’” (Mq 6:8 BJ).

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